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Redação - com objetividade, concisão e clareza
Meu Diário
06/02/2020 17h25
REDIGIR MELHOR - A9 - Pesquisas vocabulares

Ilustração: Recorte capa Dicionário Houaiss de Verbos. Vera Cristina Rodrigues. Editora Objetiva



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SUMÁRIO

 

APRESENTAÇÃO

MAGIA DAS PALAVRAS

SÉRIE VOCABULÁRIO DO REDIGIRMelhor


APRESENTAÇÃO

Minha pátria é a língua portuguesa.

Fernando Pessoa

Os limites da linguagem são também os limites da ação. Sebastián Soler

É a fala que faz evoluir a língua.

Ferdinand de Saussurre

    O idioma está a serviço de seres em permanente mutação. 

 A. Kaspary


Instrutor Guima

Todos sabemos que é somente lendo, pesquisando e anotando muito é que encontramos a palavra exata, variamos as expressões, enriquecemos o vocabulário. 

E isso puxa outra coisa bastante sabida: "para ter certeza do significado de uma palavra, a solução é consultarmos o dicionário."

Pois bem, neste Módulo A9 - Pesquisas vocabulares,  objetivamos conhecer velhas palavras e descobrir palavras novas, apreendendo os seus significados, sua origem e seu uso. E assim também quanto a frases e expressões, variações de prosódia e de uso regional, grafia, etimologia, história, fatos curiosos.

Vamos lá.

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MAGIA DAS PALAVRAS

Nunca se deite com o mesmo vocabulário do dia anterior; procure enriquecer o seu mundo de palavras a cada dia, a cada momento.

Aurélio Buarque de H. Ferreira, dicionarista

Convém conhecermos palavras como amplexo, conúbio ou nefando, mais para identificá-las de longe e tirar-lhe o chapéu do que para nos comprometermos exibibindo-nos em sua companhia.

Paulo Rónai

A cousa mais curiosa dentre todas as cousas mais curiosas da humanidade é a palavra.

Prof. Silveira Bueno, Apresentação do seu Grande Dicionário Etimológico-Prosódico da Língua Portuguesa

As pessoas só podem pensar aquilo que elas podem falar.

George Orwell, 1984

Nossa linguagem conceptual tende a fixar nossas percepções e, derivativamente, nosso comportamento.

Robert K. Merton

O propósito desta obra é dotar o consulente não só de variado vocabulário ativo, para seu uso na conversação ou na escrita, mas sobretudo de um rio vocabulário passivo que, permitindo-lhe, de modo geral, a compreensão imediata de um texto, poupe à exaustiva consulta dos dicionários da língua.

Aurélio Buarque de H. Ferreira, Enriqueça seu vocabulário

Os limites de minha linguagem denotam os limites do meu mundo.

Ludwig Wittgenstein, Tractus lógico-philosophicus

A realidade (...) é o de uma coletividade numerosa (...) de indivíduos que não dominam a sua expressão escrsita, condição que a modernidade impõe como exigência da própria cidadania.

Antônio Houaiss. Prefácio do Diconário Houaiss da Língua Portuguesa

Querer esgotar as ideias contidas em uma palavra é uma empresa perfeitamente quimérica.

Ferdinand Saussure. Pai da moderna linguística

Nas últimas décadas, com o fabuloso desenvolvimento dos meios de comunicação, a palavra de um tornou-se propriedade de outro. Todos são condôminos do que é dito ou do que é escrito. O sentido das palavras é, por assim dizer, manipulado, reiventado, maquiado ou vulgarizado. E, muitas vezes, sem que as pessoas se deem conta, a palavra já foi reinterpretada, ressignificada, no constante rodízio ou na simultareinidade dos veículos utilizados.

Jornal do Alfabetizador. Porto Alegre. Kuarup. Ano VII, n. 48

Diccionario, no eres

tumba, sepulcro, féretro,

túmulo, mausoleo,

sino preservión,

plantación de rubies, 

perpetuidad vivente

de la essencia,

granero del idioma.

Pablo Neruda. Oda al Diccionario


É sempre preciso buscar o termo mais apropriado, o mais expressivo, o mais impressivo para cada situação ou lugar. Numa palavra: é preciso enriquecer o vocabulário, como nos ensinava antiga seção da revista Seleções, que durante anos foi assinada pelo saudoso Aurélio Buarque de Holanda


     

 Depois, as colunas viraram livro


Além disso, a busca da palavra exata deve ser constante preocupação de quem escreve. Da mesma forma, o pretenso escritor deve almejar a precisão dos conceitos. Em matéria técnica, tributária, penal, processual, em linguagem fiscal e jurídica, enfim, a propriedade vocabular e a precisão conceitual são absolutamente indispensáveis.

Com esta série, esperamos contribuir com o enriquecimento vocabular de nossos leitores e estimular a permanente consulta aos dicionários.


Dicionário Aurélio

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Quantas palavras você conhece? E quantas utiliza?

Serelepe

Meu/minha caro(a) leitor(a):


Entre nós, Alberto Rangel, Rui Barbosa e Coelho Neto tornaram-se famosos pela opulência do vocabulário. Esse último manejou cerca de vinte mil palavras, e, certamente, no idioma português, só ficou abaixo de Camilo Castelo Branco, que, de todos, foi quem possuiu vocabulário mais copioso. Guimarães Rosa operou com cerca de treze mil palavras, muitas inventadas por ele mesmo.

Milton, em The Paradise Lost, utilizou oito mil palavras; Shakespeare, quinze mil em toda a obra; Husley, trinta mil, nos informa o filólogo Gladstone Chaves de Melo.

Camões escreveu Os Lusíadas com cerca de cinco mil palavras; assim também a Bíblia Hebraica foi magistralmente modelada com cerca de quatro mil palavras.

O dicionarista Silveira Bueno diz que o talento de um escritor, o valor literário de sua obra depende antes da sua forma de redigir ― da sintaxe, do arranjo das frases nos períodos e dos períodos na tessitura do texto ― do que da riqueza ou da pobreza do seu vocabulário. E cita Vieira e Machado de Assis como exemplos, pois esses foram capazes de, manipulando cinco a seis mil palavras de um vocabulário comum, quase pobre em face da exuberância da língua portuguesa, escrever obras fundamentais da literatura portuguesa.


  • Veja no site da ABL - Academia Brasileira de Letras:

Índice do Vocabulário de Machado de Assis


Muitos são os dicionários

― E você, cara(o) leitor(a), quantas palavras conhece? Quantas delas de fato utiliza? Você sabe o que é um vocabulário ativo e um vocabulário passivo?

 ― Pois bem, vocabulário ativo é aquele que você usa para falar e se comunicar por escrito; e  vocabulário passivo é aquele que usa para ler e entender o que as pessoas querem comunicar.

 ― Mas venha cá: Você sabe o que é um dicionário? Pra que serve?

 É claro que sim. Mas aprendamos um pouco mais sobre eles.

― Eles? ―  você pode estar se perguntando. ― Sim, eles, pois que há dicionários sobre quase tudo e para diversos fins e utilidades.

Vejamos por ora os dicionários que tratam da língua portuguesa.


Definição

Conjunto de vocábulos duma língua ou de termos próprios duma ciência ou arte, dispostos, em geral, alfabeticamente, e com o respectivo significado, ou a sua versão em outra língua

― essa é uma definição corrente para dicionário, e foi extraída do Aurélio, que, no Brasil, é também sinônimo de dicionário.

Mas dissemos definição, notaram? Isso mesmo. Os dicionários de definições  são os mais comuns, mas há outros, entre eles alguns bem mais completos, que, além das definições, fornecem também informações sobre

  • sinônimos;
  • antônimos;
  • ortografia;
  • pronúncia;
  • classe gramatical;
  • etimologia;
  • regência.

E há também os dicionários especializados: os que tratam particularmente de sinônimos, de etimologia, de regência.

Dicionários especializados

Para este nosso início de conversa, podemos simplificar dizendo assim:

  • se você tem a palavra, mas não sabe o que significa – consulte um dicionário de definições;​​​​​
  • se você tem a idéia, mas não a palavra para exprimi-la – consulte um dicionário de idéias afins (ou de analogias)
  • se você tem a palavra, sabe o seu significado, mas quer saber de sua origem – consulte um dicionário etimológico;
  • se você tem a palavra, sabe o(s) seu(s) significado(s), mas quer utilizá-la com bastante precisão – utilize um dicionário de sinônimos;
  • se você quer saber se o uso de determinada preposição muda (ou não) o sentido de uma palavra (verbo ou nome: substantivo e adjetivo) – consulte um dicionário de regência (verbal ou nominal, conforme o caso).

Um grande dicionário (Grande Dicionário Sacconi de Língua Portuguesa)

 

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O dicionário mais moderno e completo da língua portuguesa

Em 2001, foi lançado pela Editora Objetiva, do Rio de Janeiro, o Dicionário Houaiss da língua portuguesa; ele é o nosso dicionário mais moderno e completo. Num único verbete do Houaiss você encontra, pela ordem, todos estes elementos:

1 entrada + 2 ortoépia/pronúncia + 3 língua + 4 classe gramatical + 5 datação + 6 acepções + 7 regências (só verbos) + 8 derivação semântica e acepção restritiva + 9 rubrica temática + 10  regionalismo + 11 nível de uso + 12 estatística de emprego + 13  registro diacrônico + 14 locuções + 15 gramática + 16 etimologia + 17 sinonímia + 18 antinonímia + 19 coletivos + 20 homonímia + 21 paronímia + 22 vozes de animais + 23 onomasiologia.


 Serelepe

― Completo, não é?  Extraordinário, pois se trata de uma obra que demandou o trabalho de 150 pessoas em 15 anos de estudos e preparação. Mas, acredite, caro leitor, o próprio Instituto Antonio Houaiss, responsável pelo dicionário, já lançou, depois desse, dois outros dicionários derivados: o dicionário de verbos (conjugação e uso de preposições), em 2003,  e o dicionário de sinônimos, em 2004. 

Como você pode ver, a coisa parece não ter fim! Por isso, guarde o seguinte sobre os dicionários:

Os dicionários não são a língua.  São, apenas, o registro, o inventário momentâneo da língua. A língua é viva, está em constante mutação, e os dicionários podem, apenas, longe, longe, acompanhá-la.

Assim é que o Houaiss (2001), em 3 mil páginas, com seus 228 mil verbetes e 380 mil definições, não contempla palavras como estas: diglossia, desilhar, desbussolado, encarcar, antiestatizante, autolimpante, mecatrônica, rinsagem, bivolt.


 Serelepe

PS – Eu não devia dizer isto, porque o responsável pelo REDIGIRMelhor é mineiro e pode se aborrecer. Mas vamos lá:

― Vocês sabem como se pronuncia corretamente o nome do dicionário acima? A pronúncia certa de Houaiss deve lembrar vários mineiros se espantando ao mesmo tempo:

Uais!!!!!


(A tirada foi colhida no jornal O Globo,  na coluna do Veríssimo, que a atribui a Joaquim Ferreira dos Santos.)


Veja estas crônicas de Claudio Moreno:

  • Sai Aurélio, entra Houaiss - aqui
  • Cuidado com o novo Houaiss - aqui

Dicionário Houaiss

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Dicionários eletrônicos

 

DICIONÁRIO (significados, noções gramaticais, acesso a dicionários de línguas estrangeiras):http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/

DICIONÁRIO ANALÓGICOhttp://www.aulete.com.br/analogico

DICIONÁRIO CRIATIVO (signficados, sinônimos, palavras relacionadas, expressões, citações e imagens): http://dicionariocriativo.com.br/

DICIONÁRIO DE SIGNIFICADOS (significados, conceitos e definições): https://www.significados.com.br/

DICIONÁRIO ETIMOLÓGICO (Etimologia e origem das palavras): https://www.dicionarioetimologico.com.br/ 

DICIONÁRIO DE SINÔNIMOS (Dicionário de sinônimos on-line): https://www.sinonimos.com.br/ 

DICIONÁRIO DE ANTÔNIMOS (Dicionário de antônimos on-line): https://www.antonimos.com.br/

VOLP (Ortografia do português):http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23

INFOPEDIA (Dicionários Porto Editora: significados, conjugador verbal, siglas, toponímia, antroponímia, termos médicos, vocabulário ortográfico. Com acesso também a dicionários de línguas estrangeiras): https://www.infopedia.pt

PRIBERAM (definições, dúvidas de português, conjugador verbal): https://www.priberam.pt/

 

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SÉRIE VOCABULÁRIO DO REDIGIRMelhor

Em sentido corrente, vocabulário é o

Conjunto dos vocábulos de uma língua; léxico.

Para as finalidades deste Módulo A9 Pesquisas vocabulares, adotamos os seguinte sentidos:

Lista de palavras restrita a uma área específica de conhecimento, com os seus significados.

Conjunto dos termos característicos de uma atividade ou campo do conhecimento.

Veja a seguir, as seleções vocabulares elaboradas pelo REDIGIRMelhor.

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Verbos de citação

Da Série Vocabulário REDIGIRMelhor, Verbos de citação apresenta um rol de verbos comumente utilizados para citações, que vai enriquecer e variar suas escolhas verbais.

Confira aqui

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Verbos de ação

Da Série Vocabulário REDIGIRMelhor,  Verbos de ação traz uma lista de verbos objetivando facilitar a formulação de objetivos estratégicos, bem como a descrição de ações e projetos do planejamento estratégico das entidades e instituições.

Verbos de ação

Veja aqui

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Verbos da didático-pedagogia

Da Série Vocabulário REDIGIRMelhor,  Verbos da didático-pedagogia lista diversos verbos utilizados na preparação de materiais didáticos (livros, apostilas, exercícios, planos de aula, etc.).

Verbos da didático-pedagogia

Veja aqui

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Verbos dos relatórios de inspeção e auditoria

Da Série Vocabulário REDIGIRMelhor,  Verbos da inspeção e da auditoria apresenta uma lista de verbos utilizados na elaboração de relatórios de variada natureza: auditoria contábil, fiscal, bancária, empresarial — e inspeção: procedimentos de qualidade, de segurança, de rotinas.

Verbos do relatório de inspeção e auditoria

Veja aqui

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Vocabulário de gramática e estilística

Da Série Vocabulário REDIGIRMelhor Vocabulário de gramática e estilística dá definições de termos utilizados na compreensão de estudos e exercícios de redação e língua portuguesa.

Vocabulário de gramática e estilística

Veja aqui

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Vocabulário de Aguinhas

Aguinhas é o nome fictício de Águas Virtuosas de Lambari, nome inventado por meu avô, onde se passam uma série de narrativas sobre a memória familiar e de minha cidade natal.

Uma dessas narrativas é o livro Menino-Serelepe, que foi escrito em primeira pessoa e fazendo uso de um vocabulário que evocava minha infância e o modo de falar dos meus familiares e do "povo de Aguinhas".

Disso resultou um repertório de cerca de 500 palavras a que chamei de Vocabulário de Aguinhas, que foi publicado em apêndice ao livro citado.

Veja aqui

 

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Publicado por ACGuima
em 06/02/2020 às 17h25
 
06/02/2020 17h20
REDIGIR MELHOR - A10 - Textos para estudos

Ilustração: Capas de livros de literatura e sobre literatura brasileira. Montagem



FERRAMENTAS ELETRÔNICAS DE REDAÇÃO

GRAMÁTICA ON-LINE

SITES DE PORTUGUÊS

REDAÇÃO NA WEB

BIBLIOTECA VIRTUAL


SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

COLETÂNEA DE TEXTOS DE ESTUDO

TEXTOS CLÁSSICOS

NOTA IMPORTANTE


APRESENTAÇÃO

Instrutor Guima

Neste Módulo A10 Textos para estudos, vão textos clássicos tomados pelo REDIGIRMelhor como fonte de inspiração e outros textos utilizados para estudo, análise ou exercício de língua portuguesa.

Confira.


COLETÂNEA DE TEXTOS DE ESTUDO

Veja a COLETÂNEA DE TEXTOS PARA ESTUDOS da Coletânea REDIGIRMelhor disponível aqui


TEXTOS CLÁSSICOS

Neste tópico, transcrevemos alguns textos clássicos, tomados pelo REDIGIRMelhor como inspiradores de estudos aqui disponibilizados.


A gramática matrimonial do coronel

      

     Escrevera nesse bilhetinho, entretanto, apenas quatro palavras, afora pontos exclamativos e reticências:

      Anjo adorado!

     Amo-lhe!

     Para abrir o jogo bastava esse movimento de peão.
     Ora, aconteceu que o pai do anjo apanhou o bilhetinho celestial e, depois de três dias de sobrecenho carregado, mandou chamá-lo à sua presença, com disfarces de pretexto — para umas certidõeszinhas, explicou.
     Apesar disso o moço veio um tanto ressabiado, com a pulga atrás da orelha.
     Não lhe erravam os pressentimentos. Mal o pilhou portas aquém, o coronel trancou o escritório, fechou a carranca e disse:
     — A família Triburtino de Mendonça é a mais honrada nesta terra, e eu, seu chefe natural, não permitirei nunca — nunca ouviu? — que contra ela se cometa o menor deslize.
     Parou. Abriu uma gaveta. Tirou de dentro o bilhetinho cor-de-rosa, desdobrou-o.
     — É sua esta peça de flagrante delito?
     O escrevente, a tremer, balbuciou medrosa confirmação.
     — Muito bem! Continuou o coronel, em tom mais sereno. Ama, então minha filha e tem a audácia de o declarar. Pois agora...
     O escrevente, por instinto, ergueu o braço para defender a cabeça e relanceou os olhos para a rua, sondando uma retirada estratégica.
     — ... é casar! concluiu,  de improviso, o vingativo pai.
     O escrevente ressuscitou. Abriu os olhos e a boca num pasmo. Depois, tornando a si, comoveu-se com lágrimas nos olhos, disse, gaguejante:
     — Beijo-lhe as mãos, coronel! Nunca imaginei tanta generosidade em peito humano! Agora vejo com que injustiça o julgam aí fora! ...
     Velhacamente o velho cortou-lhe o fio das expansões.
     — Nada de frases, moço, vamos ao que serve: declaro-o solenemente noivo de minha filha!
     E voltando-se para dentro, gritou:
     — Do Carmo! Venha abraçar o teu noivo!
     O escrevente piscou seis vezes e, enchendo-se de coragem, corrigiu o erro.
     — Laurinha, quer o coronel dizer...
      O velho fechou de novo a carranca.
     — Sei onde trago o nariz, moço. Vossuncê mandou este bilhete à minha Laurinha dizendo que ama-“lhe”. Se amasse a ela deveria dizer amo-“te”. Dizendo “amo-lhe” declara que ama a uma terceira pessoa, a qual não pode ser senão a Maria do Carmo. Salvo se declara amor à minha mulher.
     — Oh, coronel ...
     — ... ou à preta Luzia, cozinheira. Escolha!
      O escrevente, vencido, derrubou a cabeça, com uma lágrima a escorrer rumo à asa do nariz. Silenciaram ambos, em pausa de tragédia. Por fim o coronel, batendo-lhe no ombro paternalmente, repetiu a boa lição da sua gramática matrimonial.
      — Os pronomes, como sabe, são três: da primeira pessoa — quem fala, e neste caso vossuncê; da segunda pessoa — a quem se fala, e neste caso Laurinha; da terceira pessoa — de que se fala, e neste caso do Carmo, minha mulher ou a preta. Escolha!
      Não havia fuga possível.
     O escrevente ergueu os olhos e viu do Carmo que entrava, muito lampeira da vida, torcendo acanhada a ponta do avental. Viu também sobre a secretaria uma garrucha com espoleta nova ao alcance do maquiavélico pai. Submeteu-se e abraçou a urucaca, enquanto o velho, estendendo as mãos dizia, teatralmente:
     — Deus vos abençoe, meus filhos!
      No mês seguinte, solenemente, o moço casava-se com o encalhe, e onze meses depois vagia nas mãos da parteira o futuro professor Aldrovando, o conspícuo sabedor da língua que durante cinqüenta anos a fio coçaria na gramática a sua incurável sarna filológica. (...)

 (Monteiro Lobato. Negrinha — O Colocador de Pronomes — Edit. Brasiliense, 1978, pp. 79/80)

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A vírgula não foi feita para humilhar ninguém

     Era Borjalino Ferraz e perdeu o primeiro emprego na Prefeitura de Macajuba por coisas de pontuação.
     Certa vez, o diretor do Serviço de Obras chamou o amanuense para uma conversa de fim de expediente. E aconselhativo:
      — Seu Borjalino, tenha cuidado com as vírgulas. Desse jeito, o amigo acaba com o estoque e a comarca não tem dinheiro para comprar vírgulas novas.
      Fez outros ofícios, semeou vírgulas empenadas por todos os lados e foi despedido. Como era sujeito de brio, tomou aulas de gramática, de modo a colocar as vírgulas em seus devidos lugares. Estudou e progrediu. Mais do que isso, saiu das páginas da gramática escrevendo bonito, com rendilhados no estilo. Cravava vírgulas e crases como ourives crava as pedras. O que fazia o coletor federal Zozó Laranjeira apurar os óculos e dizer com orgulho: 
     — Não tem como o Borjalino para uma vírgula e mesmo para uma crase. Nem o presidente da República!
      E assim, um porco-espinho de vírgulas e crases, Borjalino foi trabalhar, como escriturário, na Divisão de Rendas de São Miguel do Cumpim. Ficou logo encarregado dos ofícios, não só por ter prática de escrever como pela fama de virgulista. Mas, com dois meses de caneta, era despedido. O encarregado das Rendas, funcionário sem virgulas e sem crases, foi franco:
     — Seu Borjalino, sua competência é demais para repartição tão miúda. O amigo é um homem de instrução. É um dicionário. Quando o contribuinte recebe um ofício de sua lavra cuida que é ordem de prisão. O Coronel Balduíno dos Santos quase teve um sopro no coração ao ler uma peça saída de sua caneta. Pensou que fosse ofensa, pelo que passou um telegrama desaforado ao Senhor Governador do Estado. Veja bem! O Senhor Governador.
      E por colocar bem as vírgulas e citar Nabucodonosor em ofício de pequena corretagem, o esplêndido Borjalino foi colocado à disposição do olho da rua. Com uma citação no Diário Oficial e duas gramáticas debaixo do braço.

(José Cândido de Carvalho. Porque Lulu Bergantim não Atravessou o Rubicon)  

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NOTA IMPORTANTE

As citações e/ou transcrições de passagens de textos, com a devida identificação de autor/editor, foram feitas para fins de estudo da língua portuguesa, e cada uma delas está vinculada, em alguma Página desta Coletânea REDIGIRMelhor, a um exercício, ou a um teste, ou a uma análise de texto, ou a uma reflexão linguística.

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Publicado por ACGuima
em 06/02/2020 às 17h20
 
06/02/2020 17h15
REDIGIR MELHOR - A11 - Biblioteca virtual

Ilustração: Recorte capa do Manual de Redação da Presidência da República, 3a. edição, disponível na WEB



FERRAMENTAS ELETRÔNICAS DE REDAÇÃO

GRAMÁTICA ON-LINE

SITES DE PORTUGUÊS

REDAÇÃO NA WEB

BIBLIOTECA VIRTUAL


SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

MANUAIS DE REDAÇÃO DISPONÍVEIS NA WEB

REDAÇÃO NA WEB

LISTAS DE ERROS E DICAS DE PORTUGUÊS

NOVA ORTOGRAFIA

MUNDO VIRTUAL

MANUAL DE REDAÇÃO - PROF. GILBERTO SCARTON


APRESENTAÇÃO

Instrutor Guima

Neste Módulo A11 - Biblioteca virtual, listamos manuais de redação disponíveis na WEB: textos oficiais, jornalísticos, administrativos, jurídicos e de metodologia.

Listamos também inúmeros sites de português e redação.

Confira.


MANUAIS DE REDAÇÃO DISPONÍVEIS NA WEB

Oficial

  • MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA - aqui

  • MANUAL DE REDAÇÃO OFICIAL - GOVERNO DE MG - aqui


Legislativa

  • MANUAL DE REDAÇÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS - aqui

  • MANUAL DE REDAÇÃO PARLAMENTAR E LEGISLATIVA - Senado Federal - aqui

Administrativa

  • MANUAL DE REDAÇÃO DA CÂMARA - Padronização de documentos administrativos - aqui

  • MANUAL DE COMUNICAÇÃO - ESCRITA OFICIAL - PR - aqui

  • MANUAL DE REDAÇÃO ADMINISTRATIVA - Assembleia Legislativa/SP - aqui

Jurídica

  • GUIA PRÁTICO DE REDAÇÃO - TJ/SC - aqui

  • MANUAL DE LINGUAGEM JURÍDICO-JUDICIÁRIA - TJ/RS - aqui
  • MANUAL DE PADRONIZAÇÃO DE TEXTOS DO STJ - aqui

  • MANUAL DE REDAÇÃO OFICIAL - TC/DF - aqui
  • MANUAL DE REDAÇÃO - TCE/ES - aqui

  • MANUAL DE REDAÇÃO - FGV DIREITO RIO - aqui

Jornalística

  • MANUAL COMUNICAÇÃO SECOM/SENADO FEDERAL (on-line) - aqui

  • MANUAL DE REDAÇÃO Agência Senado e Jornal do Senado - aqui
  • MANUAL DE REDAÇÃO DE TEXTOS JORNALÍSTICOS - EMBRAPA - aqui
  • MANUAL DE REDAÇÃO - Estadão - aqui
  • MANUAL DE REDAÇÃO Folha de S. Paulo - aqui

Metodologia

  • GUIA MACKENZIE DE TRABALHOS ACADÊMICOS - aqui
  • METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA - UNIMAR - aqui
  • MANUAL DE NORMALIZAÇÃO (UFMG) - aqui
  • MANUAL DE NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS ACADÊMICOS - UNICURITIBA - aqui
  • MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO E TECNICO-CIENTÍFICO - aqui

Redação na WEB

  • CARTILHA DE REDAÇÃO PARA WEB - aqui

ENEM

  • CARTILHA DE REDAÇÃO DO ENEM/2018 - aqui

 

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REDAÇÃO NA WEB

Como já dissemos, há material de qualidade de língua portuguesa e redação disponível na WEB, que utilizamos aqui no REDIGIRMelhor. 

Quanto à redação, veja o seguinte:

ESTUDO DA LÍNGUA PORGUESA


https://redacaoparaconcursos.com.br/praticar-redacao/ 

Professora Mariana Santana Marins

https://redacaoparaconcursos.com.br/#redacao


ELABORAÇÃO DA REDAÇÃO

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LISTAS DE ERROS E DICAS DE PORTUGUÊS

 

Disponíveis na WEB


Reprodução. Capa. Recorte. Dicionário de Erros Frequentes da Língua - Manuel Monteiro - Fonte: vortexmag.net



Reprodução. Recorte. Fonte: BBC Brasil



Reprodução. Recorte. Fonte: Educação/UOL

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Referências bibliográficas

  • 1001 Dúvidas de Português. José de Nicola – Ernani Terra – Ed. Saraiva, SP, 11ª edição, 2000
  • 100 Textos Errados e Corrigidos – Como escrever corretamente. Hamílton Elia e Silvia Elia
  • 300 erros mais comuns da Língua Portuguesa - Eduardo Martins. Barros, Fischer & Associados, São Paulo, 2009
  • 1000 Perguntas – Português. Adriano da Gama Kury – Ed. Rio, RJ, 1ª. edição, 1983
  • Dicas da Dad – português com humor. Dad Squarisi – Ed. Braziliense, Brasília, 1ª. edição, 2001
  • Mais Dicas da Dad - Daq Squarisi - Contexto, São Paulo, 2003
  • 1001 dicas de português: manual descomplicado - Daq Squarisi - Contexto, São Paulo, 2015
  • Os erros mais comuns da Língua Portuguesa - Alpheu Tersariol - FAPI, Belo Horizonte, 2007
  •  Não Erre Mais. Luiz Antonio Sacconi – Editora Moderna, SP, 4ª edição, 1979
  • 1.000 Erros de Português da Atualidade. Luiz Antonio Sacconi – Nossa Editora, Ribeiro Preto, SP, 4a. ed., 1990
  • 70 segredos da Língua Portuguesa. Salomão Serebrenick. Rio de Janeiro, Bloch, 1989

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NOVA ORTOGRAFIA

A nova — nem tanto assim — ortografia ainda dá o que falar e muitas dúvidas persistem.

Por isso, o REDIGIRMelhor selecionou o seguinte material para você consultar as dificuldades que encontrar:

Cartilha Tem hífen? - FTD - clique 

Disponível no site da FTD, essa cartilha, de quase 100 páginas, reúne um repertório de palavras com hífen, para você consultar e escrever com correção

Guia Prático da Nova Ortografia - clique 

Elaborada pelo prof. Douglas Tufano e editado pela Melhoramentos, esse guia, atualizado até março de 2009, data da 5.ª edição do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa - VOLP, da ABL, comenta as alterações promovidas pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, de 1990.

Tabela prática - clique 

Tabela prática da Editora Abril

Texto prof. Diogo Arrais - clique 

O texto comenta o uso dos hifens em diversas palavras compostas

Consulta ao VOLP - clique 

O Vocabulário Ortográfico da ABL permite consulta on-line

Pesquise também no VOLP: Reduções e abreviações

Palavras compostas - clique 

Site mantido pela prof. Tereza Piacentini tira todas as dúvidas do hífen e de inúmeras palavras compostas não catalogadas no VOLP

Chave Prática da Nova Ortografia 

Chave mnemônica preparada pelo REDIGIRMelhor

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MUNDO VIRTUAL

6 blogs de professores de português

REDIGIRMelhor selecionou 6 blogs de professores de língua portuguesa, com dicas e informações para você sanar dificuldades de redação e gramática.

Confira:

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Onde encontro

Abaixo vai uma lista de temas das áreas jurídica e legislativa e de redação oficial, com indicação das páginas de manuais eletrônicos onde podem ser encontrados:

 MANUAL PR

  • Elementos de ortografia e gramática - págs. 49 a 100
  • Técnica legislativa e atos normativos - págs. 122 a 149

 MANUAL STJ

  • Dicas de linguagem (siglas, abreviaturas, símbolos, dificuldades gramaticais) - págs. 15 a 118
  • Redação oficial e atos normativos - págs. 119 a 232
  • Glossário Jurídico - págs. 233 a 292

 MANUAL CÂMARA DEPUTADOS

  • Língua e padronização (ortografia, gramática, sintaxe)  págs. 57 a 220

 GUIA PRÁTICO TJ/SC

  • Uso do hífen - págs. 21 a 87
  • Uso da vírgula - págs. 88 a 104
  • Termos, expressões e construções utilizadas em textos jurídicos e administrativos - págs. 171 a 247

  MANUAL REDAÇÃO OFICIAL

  • A  professora Duda Nogueira e a Editora Juspodivm disponibilizam um resumo do Manual de Redação da Presidência da República (3a. edição, 2018).

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Linkoteca

  • Gramaticalhas - Consultas on-line
    • Dúvidas gramaticais de cunho jurídico - aqui
  • Português do Zero
    • Dificuldades gramaticais - aqui
  • Dicas de português on-line do TJ/SC
    • Dicas de português - aqui
  • Manual de comunicação on-line da SECOM
    • Lista alfabética de temas de redação e estilo - aqui
  • Manual de Redação do Estadão
    • Os cem erros mais comuns - aqui
    • Erros graves - aqui
    • Pronúncia - aqui
  • Manual de Redação da Folha
    • Regras gramaticais e dúvidas de redação - aqui
    • Glossário Jurídico - aqui
    • Estrangeirismos - aqui
    • Siglas - aqui
  • Língua Brasil
    • Consulta sobre palavras compostas, vírgulas e outras dúvidas de português
  • Elaboração de ementas jurisprudenciais: elementos teórico-metodológicos (Monografia) - aqui

Sites de português

  • Língua Brasil - aqui
  • gramaticaonline.com - aqui
  • português.com.br - aqui
  • portaldogramaticando - aqui
  • soportugues.com.br - aqui
  • Sua língua.com.br/Cláudio Moreno - aqui
  • dilsoncatarino.blogspot.com - aqui
  • Blog do gramaticando - aqui
  • Lições de português (David Fares) - aqui
  • Dicas de português (TJ/SC) - aqui
  • Gramatigalhas.com.br - aqui
  • Línguaportuguesa.blog - aqui
  • Norma culta - aqui

MANUAL DE REDAÇÃO - PROF. GILBERTO SCARTON

Disponível 

Este Manual de Redação, de autoria do prof. Gilberto Scarton, originalmente estava disponível no site da PUC/RS.

Atualmente, encontra-se no endereço eletrônico: gilbertoscarton.blogspot.com, com a autoria atribuída aos seguintes:

  • Prof. Me. Gilberto Scarton (FALE/GWEB)
  • Profa. Dr. Marisa Magnus Smith (FALE/SEVES)

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Publicado por ACGuima
em 06/02/2020 às 17h15
 
06/02/2020 17h10
REDIGIR MELHOR - A12 - Fontes de consulta

Ilustração: Consultando bibliografia. Fonte: freeimages



FERRAMENTAS ELETRÔNICAS DE REDAÇÃO

GRAMÁTICA ON-LINE

SITES DE PORTUGUÊS

REDAÇÃO NA WEB

BIBLIOTECA VIRTUAL


SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

BIBLIOGRAFIA DE REDIGIRMelhor

BIBLIOGRAFIA DE APRENDERMelhor

BIBLIOGRAFIA DE GERIRMelhor


APRESENTAÇÃO

Instrutor Guima

Neste Módulo A12 - Fontes de consulta vão a bibliografia utilizada pela Coletânea TEXTOPr@tico (REDIGIRMelhor, APRENDERMelhor, GERIRMelhor) e outras indicações bibliográficas de interesse.

Confira.


BIBLIOGRAFIA DE REDIGIRMelhor

A seguir estão listas de obras de referência utilizadas no REDIGIRMelhor, e também links para outras obras utilizadas na Coletânea, listadas por gênero.

Confira.

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Dicionários e gramáticas

Veja aqui

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Redação e linguagem e Português prático

Veja aqui

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Bibliografia de textualidade e argumentação

  • Coerência e coesão textuais
  • Pensamento lógico e argumentação
  • Linguagem jurídica
  • Argumentação jurídica
  • Oratória jurídica

Veja aqui

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Bibliografia de interpretação de textos

Práticas de Linguagem – Leitura & Produção de Textos. Ernani Terra – José de Nicola – Editora Scipione, SP, 2001

Curso de Gramática Aplicada aos Textos. Ulisses Infante – Scipione, SP, 5ª edição, 1997

Literatura, Produção de Textos e Gramática. Samira Youssef Campedelli e Jésus Barbosa Souza. Ed. Saraiva, SP, 1ª edição, 1998

Literatura: textos & técnicas. João Domingues Maia – Ática,SP, 1995

Prática de Texto. Carlos Alberto Faraco – Cristóvão Tezza – Vozes, Petrópolis, 3ª. Edição, 1994

Novo Manual Nova Cultural (Redação, Gramática, Literatura, Interpretação de textos). Emília Amaral; Severino Antônio; Mauro Ferreira do Patrocínio – Nova Cultural, SP, 1996

Interpretação de Textos. Ernani Filgueiras Pimentel – Ed. Vestcon, Brasília, 1ª edição, 1995

Como Ler, Entender e Redigir um Texto. Enilde L. de J. Faulstich – Ed. Vozes, Petrópolis, 1ª edição, 1988

Introdução à Análise de Texto (Curso de Iniciação aos estudos de Comunicação Literária). Naief Safady - Edições Júpiter, BH, 4ª edição,1972

O Texto – Movimentos de Leitura, Táticas de Produção, Critérios de Avaliação. João Hilton Sayeg de Siqueira – Selinunte Editora, SP, 1ª edição, 1990

Para entender o Texto – Leitura e Redação. José Luiz Fiorin e Francisco Platão Savioli – Ed. Ática, SP , 8ª edição, 1994

Lições de texto: leitura e redação. José Luiz Fiorin e Francisco Platão Savioli - Editora Ática, SP, 2002

Análise e Produção de Textos. Maria Eduarda Giering [et al.] – Gráfica Unisinos, S. Leopoldo, RS, 4ª ed., 1994

Manual de Explicação de Textos. Fernando Lazaro Carreter – Cecília de Lara – Livr. Acadêmica, RJ, 3a. ed.

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Bibliografia de revisão textual

Manual do revisor. Luiz Roberto Malta. WVC Editora, São Paulo, 2000

Manual de redação e normalização textual - Técnicas de editoração e revisão. João Bosco Medeiros. Atlas, São Paulo, 2002

Editoração - arte e técnica. Sonia Queiroz (org.). FALE/UFMG, Belo Horizonte, 2008

Além da revisão - Critérios para revisão textual. Aristides Coelho Neto. Brasília, Editora Senac, 2a. edição, 2008

Revisão de textos: teoria e prática. Públio Athayde. Keimelion, Belo Horizonte, 2011

Fundamentos à prática de revisão de textos. Mayara Espíndola Lemos. Porto Alegre, Consultor Editorial, 2017

Revisão de textos [Recurso eletrônico] - Da prática à teoria. Risoleide Rosa Freire de Oliveira. Natal, RN, EDURFN, 2016

Revisão de textos - elementos para profissionais. Claudionor Aparecido Ritondale. São Paulo, Edição do Autor, 2012

Truques da escrita. Para começar e terminar teses, livros e artigos. Howard S. Becker. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 2015 

Quem mexeu no meu texto? Questões contemporâneas de edição, preparação e revisão textual. Luciana Salazar Salgado. Divinópolis, MG,  Editora Artigo A, 2017

Em busca do texto perfeito. Questões contemporâneas de edição, preparação e revisão textual. Ana Elisa Ribeiro. Divinópolis, MG,  Editora Artigo A, 2016

A revisão de textos. Verônica Merlin Vieira Rosa; Martha Augusta Corrêa e Castro Gonçalves. Revista Letras Raras. Vol. 2, 2013

Um novo paradigma de revisão de texto: Discurso, gênero e multimodalidade. Harrison da Rocha. Tese (Doutorado em Linguística). UnB, Brasília, 2012

Revisão textual: para além da revisão linguistica [Artigo]. Sueli Maria Coelho; Leandra Batista Antunes. In Scripta.v. 14, n. 26, págs. 205-224, 1o. sem 2010

Dossiê Revisão de Textos. Daniella Lopes Dias [Org.]. In Scripta, vol. 14, n. 26, 2010. pp. 121-249 - Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/issue/view/297/showToc

Diferentes funções, mesma profissão: os tipos de revisor de texto (Carol Machado) - Disponível em https://revisaoparaque.com/blog/diferentes-funcoes-mesma-profissao-os-tipos-de-revisor-de-texto/  

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Bibliografia de exercícios de redação e língua portuguesa

Redação essencial para concursos - Descobrindo os segredos - Testes e exercícios. A. Oliveira Lima. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011

Técnica de redação para concursos - Teoria e prática. Lílian Furtado e Vinícius Carvalho Pereira, Juspodium, 2019

Revisaço - Redação oficial e discursiva - 483 questões comentadas. Pablo Jamilk, Juspodium, 2017

Português – Exercícios Para Não Errar Mais (Tudo Sobre a Parte Prática da Língua). Luiz Antonio Sacconi - Editora Ática, 2ª edição, 1986

Português – AFTN e TTN. Ivan Alves - Vestcon Editores, Brasília, 1ª. Edição, 1995

Português Através de Exercícios. Fernando Costa e Telmo Arrais – Ática, SP, 9ª edição, 1971

Gramática Simplificada – Concursos & Vestibulares. Ernani Figueiras Pimentel – Sônia Fernandes Mendes – Vest-Con, BSA, s/d

A Gramática do Concursando. José Almir Fontella Darnelles – Vestcon, Brasília, 1ª. edição, 1995

Língua Portuguesa – Material completo para concursos. Sérgio Nogueira Duarte da Costa – Ed. Degrau Cultural, RJ, s/d

Português – Material Básico para Concursos. Vicente Lo Prete – Ed. Degrau Cultural, RJ, s/d.

Português – Dicas e Macetes. Fausto Albuquerque – Edição do Autor, Brasília, 2000

Português para Concurso e Vestibular - Teoria, Prática, Gabaritos. Margarita Sabbag Batista – Gráfica Ed. Regional, Brasília, 5ª. Edição, 1993

1001 Exercícios Gramaticais. Honneur Monção – Ed. Magno Delta, Brasília, 1a. edição, 1999

Português para Concursos – Área Jurídica. Maria Helena Cruz Pistori – Ed. LTr, SP, 2003

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Referências básicas de redação

ALBALAT, António. A arte de escrever. Lisboa : Livraria Clássica Editora, 1958

ANDRADE, Maria Margarida. Guia Prático de Redação em Língua Portuguesa. São Paulo : Jubela Livros, 2007

AMARAL, Emílio; ANTÔNIO, Severino; PATROCÍNIO; Mauro Ferreira. Novo Manual Nova Cultural (Redação, Gramática, Literatura, Interpretação de textos).São Paulo : Nova Cultural, 1996

AVERBUCK, Ligia Morrone. Técnicas redacionais.In Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. Porto Alegre, RS : Ed. Globo, 1996

BAÇAN, L. P. Redação Passo a Passo. Londrina, PR : Ed. Midiograf, PR, 1999

BARROS, Jayme. Encontro de Redação. São Paulo : Moderna, 1a. ed., 1984

CAMARA JR., J. Mattoso. Manual de Expressão Oral & Escrita. Petrópolis, RJ : Vozes, 7a. ed., 1983

CRUZ, Pe. Antônio da. A arte da composição e do estilo. Petrópolis, RJ : Vozes, 1951

GARCEZ, Lucília H. do Carmo. Técnica de Redação – O que é preciso saber para bem escrever. São Paulo : Martins Fontes, 2001

GRANATIC, Branca. Técnicas Básicas de Redação. São Paulo : Ed. Scipione, 8ª ed., 1992

INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. São Paulo : Scipione, 5a. ed., 1997

LIMA, Rocha; BARBARDINHO NETO, Raimundo. Manual de Redação.Rio de Janeiro : MEC/FENAME, 2ª ed., 1980

MANDRYK, David; FARACO, C. Alberto. Prática de redação para estudantes universitários. Petrópolis,RJ : Vozes, 2a. ed., 1988

MORENO, Cláudio & GUEDES, Paulo C. Curso Básico de Redação. São Paulo : Ed. Ática, 2ª ed., 1984

QUEIROZ, Hermínio A. de. Teoria e Prática da Redação – Problemas, Roteiros e Técnicas da Redação. Petrópolis, SP : Ed. Vozes, 2ª ed., 1980

SANTOS, Aílton. Redação Sem Medo Nem Segredos. São Paulo : Navegar Editora,2ª ed., 1994

SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever texto. Porto Alegre, RS : Globo, 4a. ed., 1991

SOARES, Magda Becker & CAMPOS, Edson Nascimento. Técnica de Redação. Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico, 1981

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica – Guia para Eficiência nos Estudos. São Paulo : Atlas, 1982

TAVARES, Hênio. Técnica de Leitura e Redação. Belo Horizonte : Cultura Brasileira Editora,1ª ed., 1975

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Referências básicas sobre textualidade

Gramática Reflexiva - Texto, semântica e interação [Unidade 1]. William Roberto Cereja – Thereza Cochar Magalhães – Atual Editora, SP, 1999

Práticas de Linguagem – Leitura & Produção de Textos [Parte 2]. Ernani Terra – José de Nicola – Editora Scipione, SP, 2001

Literatura: textos & técnicas [Unidades 1 a 5]. João Domingues Maia – Ática,SP, 1995

Desvendando os segredos do texto. Ingedore G. Villaça Koch – Cortez, SP, 2ª. ed., 2003

Argumentação e Linguagem. Ingedore G. Villaça Koch – Cortez, SP, 7ª. ed., 2002

Linguística Aplicada ao Português: Sintaxe. M. Cecília P. de Souza e Silva e Ingedore Villaça Koch – Cortez, SP, 3ª. ed., 1989

A Coesão Textual. Ingedore Villaça Koch – Ed. Contexto, SP, 12ª ed., 1999

A Coerência Textual. Ingedore Villaça Koch – Luiz Carlos Travaglia – Ed. Contexto, 2000

Redação e Textualidade. Maria da Graça Costa Val – Martins Fontes, SP, 1994

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Bibliografia de metodologia

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia – Elementos de metodologia do trabalho científico. 6ª. ed. Belo Horizonte : Interlivros, 1978

LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurídica. 3ª. ed. São Paulo : Editora Revista dos Tribunais, 1997

MONEBHURRUN, NITISH. Manual de metodologia jurídica - Técnicas para argumentar em livros jurídicos. São Paulo, Saraiva, 2015 [Ebook Kindle]

ASTI VERA, Armando. Metodologia da Pesquisa Científica. 6a. edição. Porto Alegre, RS : Globo, 1980

GALLIANO, Guilherme. O Método Científico – Teoria e Prática – Harbra, SP, 1ª edição, s/d

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. 4. ed. Piracicaba : Unimep, 1996

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica – Guia para Eficiência nos Estudos. São Paulo : Atlas, 1982

MARINHO, Inezil Penna. Introdução ao Estudo da Metodologia Científica. Ed. Brasília, s/d

HÜHNE, Leda Miranda. Metodologia Científica – Caderno de Textos e Técnicas. Ed. Agir, RJ, 1ª edição, 1987

BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a Pensar – Introdução à Metodologia Científica. Editora Vozes, RJ, 2ª edição, 1991

ANJOS, Nelson dos. Metodologia Geral. Introdução ao Contra-Discurso. EDART, SP, 2ª edição, 1982

CERVO, L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. Ed. MacGraw-Hill do Brasil, SP, 1972

VERA, Asti. Metodologia da Pesquisa Científica. Editora Globo, Porto Alegre, 6ª edição, 1980

ECO, Umberto.Como se Faz Uma Tese. Ed. Perspectiva, SP, 1ª ed., 1983

SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Bibliográfica. Ed. Sulina, Porto Alegre, 10ª edição, 1982

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez Editora, SP, 14ª edição, 1986

NÉRICI, Imídeo G. Metodologia do Ensino – Uma Introdução. Editora Atlas, SP, 2ª edição, 1981

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo : Atlas, 1985

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Atlas, 1989

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Referências básicas sobre vocabulário gramatical

Dicionário de Gramática e Linguística. Paulo Hernandes. Disponível em: http://www.paulohernandes.pro.br/glossario/indice.html

Dicionário Eletrônico Aurélio Século XXI. Positivo Informática Ltda. 2004

A redação em Auditoria-Fiscal. Antônio Carlos Guimarães. Boletim Procedimentos Fiscais – DRF/ Varginha, MG, 1988

100 Textos Errados e Corrigidos. Hamilton Elia; Sílvio Elia. Francisco Alves, RJ, 26a. edição, 1979

Manual de Estilo. José Oiticica. Francisco Alves, RJ, 7a. edição, 1954

Técnica do Estilo. Albertina Fortuna Barros. Fundo de Cultura, RJ, 2a. edição, 1968

Noções de Estilo. Helena Montezuma. Ediouro, RJ, s/d

Redação linha a linha [Glossário]. Thaís Nicoleti de Camargo. Publifolha, SP, 2004

Português urgente! Reinaldo Pimenta. Ed. Campus, RJ, 9a. edição, 1998

Guia de Redação [Vocabulário]. João Luiz Ney. Nova Fronteira, RJ, 1995

Dicionário de Gramática. Walmírio de Macedo. Ediouro, RJ, 1979

Dicionário de Gramática. Orlando Mendes de Morais – Ed. Spiker, RJ, 6ª edição, 1963

Dicionário gramatical da língua portuguesa. Celso Pedro Luft. Editora Globo, Porto Alegre, RS, 1973

Dicionário de Linguística. Zélio dos Santos Jota – Presença, RJ, 1a. edição, 1976

Português jurídico: teoria e prática. Nelson Maia Schocair. Ed. Elsevier, RJ, 2008

Redação forense e elementos da gramática. Eduardo de Morais Sabbag. Ed. Premier Máxima, SP, 2a. Edição, 1996

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Referências básicas sobre correção da redação

Manual de Redação da Presidência da República. Gilmar F. Mendes [et al.] - Imprensa Nacional, Brasília, 2a. ed., 2002. http://www.planalto.gov.br/ccivil/manual/manual.htm

CRAACO - Como Redigir Atos Administrativos e Comunicações Oficiais - 1a. edição. DRF/Brasília, Brasília, 2000.

M.O.N.S.T.R.O - Manual Ordenado de Normas Sobre o Tratamento da Redação Oficial – 2 vols. Ernani Garcia dos Santos -  SRF/SIJUT, Brasília, 1ª edição, 1987.

Manual de redação e normalização textual – Técnica de editoração e revisão. João Bosco Medeiros, Ed. Atlas, SP, 2002

Editoração - arte e técnica. Sonia Queiroz (org.). FALE/UFMG, Belo Horizonte, 2008

Manual Básico de Correspondência Oficial. Mário Biagioni – Ed. Nobel, SP, 6ª edição, 1986

Guia prático de redação. Massaud Moisés – Ed. Cultrix, SP, 1977

Guia de redação. João Luiz Ney. Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1995.

Competência em Comunicação Organizacional Escrita. Octaviano Machado Neto. Ed. Qualitymark, Rio de Janeiro, 2003

Redação eficaz – Como produzir textos objetivos. Marina Martinez Nunes. Ed. Sagra Luzzatto, Porto Alegre, 2000

A redação eficaz. José Paulo Moreira de Oliveira. Ed. Elsevier, RJ, 2008

Moderna redação empresarial. Edméa Garcia Neiva. Ed. IOB/Thompson, São Paulo, 2003

A redação nos negócios. Carlos Pimentel. Ed. Campus, Rio de Janeiro, 2a. edição, 2005

Manual do Revisor. Luiz Roberto Malta – WVC Editora, São Paulo, 1a. edição, 2000

Além da Revisão – Critérios para revisão textual. Aristides Coelho Neto – SENAC/DF, 2a. edição, 2008

A composição no vestibular. Zoleva Carvalho Felizardo – Ed. Sulina, Porto Alegre, RS, 1969

Como corrigir redação. Graciema Pires Therezo – Ed. Alínea, Campinas, SP, 3ª. Edição, 1999

Redação linha a linha. Thaís Nicoleti de Camargo - Ed. Publifolha, São Paulo, 2004

Dez passos para a redação nota dez.Sérgio Vieira Brandão – Artes e Ofícios, Porto Alegre, RS, 2002

A arte de escrever bem – um guia para jornalistas e profissionais do texto. Dad Squarisi; Arlete Salvador - Ed. Contexto, São Paulo, 6ª. Edição, 2009

Escrever melhor – um guia para passar os textos a limpo. Dad Squarisi; Arlete Salvador - Ed. Contexto, São Paulo, 2009

Sete pecados da língua. Dad Squarisi - Ed. Contexto, São Paulo, 2017

Superdicas para escrever bem diferentes tipos de texto.  Edna M. Barian Perrotti. Ed. Saraiva, SP, 2006

Para escrever bem. Maria Elena Ortega Ortiz; Maria Otília Bocchini. Ed. Manole, SP, 2002

Português descomplicado. Carlos Pimentel – Ed. Saraiva, SP, 2a. edição, 2005

Como escrever melhor.José Paulo M. de Oliveira; Carlos Alberto P. Motta. Publifolha, SP, 2000

Português jurídico: teoria e prática. Nelson Maia Schocair. Ed. Elsevier, RJ, 2008

Redação forense e elementos da gramática. Eduardo de Morais Sabbag. Ed. Premier Máxima, SP, 2a. Edição, 1996

Folha de São Paulo - Novo Manual da Redação. Folha de São Paulo – SP, 9ª edição, 2000

Manual de Redação e Estilo. O Estado de São Paulo. Org. e Editado por Eduardo Martins - SP, 1ª edição, 1990

Editora Abril. Manual de Estilo: como escrever bem para nossas revistas. Editora Nova Fronteira, RJ, 2ª edição, 1990

O Globo – Manual de Redação e Estilo. Org. por Luiz Garcia – Ed. Globo, 26ª edição, 1999

Manual de Estilo. Org. por Dad Squarisi – Fundação Assis Chateaubriand, Brasília, 1a. edição, 2005

Manual de Redação e Estilo. Para mídias convergentes. Dad Squarisi - Geração Editorial, SP, 2011

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Referências básicas sobre Linguística

Língua Portuguesa e a Unidade do Brasil
       Barbosa Lima Sobrinho – José Olympio/MEC, RJ, 2ª edição, 1977
A Questão da Norma Culta Brasileira
       Celso Cunha – Ed. Tempo Brasileiro, RJ, 1985
Língua Portuguesa e Realidade Brasileira
      Celso Cunha – Ed. Tempo Brasileiro, RJ, 2ª edição, 1970
A Crise de Nossa Língua de Cultura
       Antônio Houaiss – Ed. Tempo Brasileiro, RJ, 1ª, 1973
O Português no Brasil
       Antônio Houaiss – Unibrade, RJ, 2a. edição, 1988
A Língua do Brasil
      Gladstone Chaves de Melo – Col. LP/FGV, 2a. edição, 1971
A Língua do Brasil
       Gladstone Chaves de Melo – Ed. Padrão, RJ, 4ª edição, 1981
A Redação Como Libertação (Curso de Extensão Universitária a Distância). Hildo Honório do Couto (Coord.) [ Paulo Freire (et al)] – Ed. UnB, Brasília, 1988
Língua e Liberdade
      Pedro Celso Luft – Ed. Ática, SP, 8ª edição, 2000
Sofrendo a Gramática
        Mário A. Perini – Ed. Ática, 3ª edição, 2000
Ensino da Gramática. Opressão? Liberdade?
        Evanildo Bechara – Editora Ática, 3a. edição, 1987
Ensino da Língua Portuguesa e Dominação – Por que não se aprende
        português? Sérgio Simka, Editora Musa, SP, 1a. edição, 2000
Preconceito Linguístico – O que é, Como se Faz
       Marcos Bagno – Ed. Loyola, SP, 5ª edição, 2000
Dramática da Língua Portuguesa -  Tradição Gramatical, Mídia e
        Exclusão Social. Marcos Bagno – Ed. Loyola, SP, 1ª edição, 2000
Português ou Brasileiro? Um Convite à Pesquisa
        Marcos Bagno – Parábola Editorial, SP, 1a. edição, 2001
Linguagem, Escrita e Poder
        Maurízio Gnerre – Ed. Martins Fontes, 4ª edição, 1998
Tradição Gramatical e Gramática Tradicional
       Rosa Mattos e Silva – Ed. Contexto, SP, 3ª edição, 1996
A Língua Escrita no Brasil
      Edith Pimentel Pinto – Ed. Ática, SP, 1986
Linguagem, Poder e Ensino da Língua. José Hildebrando Dacanal –
       Ed. Mercado Aberto, Porto Alegre, 2ª ed., 1987
Linguagem e Ideologia
      José Luiz Fiorim – Ed. Ática, SP, 4a. edição, 1995
A Cor da Língua e Outras Croniquinhas de Linguística
       Sírio Possenti – Mercado de Letras, Campinas, SP, 1a. edição, 2001
Por que (não) Ensinar Gramática na Escola
      Sírio Possenti – Mercado de Letras, Campinas, SP, 1a. edição, 1996
O Ensino da Língua Portuguesa – Por uma gramática do texto
        Gládis Knak Rehfeldt – EDUCS, Caxias do Sul, 1981
O que é português brasileiro (Coleção Primeiros Passos). Hildo Honório do Couto – Editora Brasiliense, SP, 1986     
O que é linguística (Coleção Primeiros Passos)
       Eni Pulcinelli Orlandi – Editora Brasiliense, SP, 2ª. Edição, 1987
A Geografia Linguística do Brasil (Série Princípios). Silvia Figueiredo
       Brandão – Editora Ática, SP, s/d
Estrangeirismos – Guerras em torno da língua
       Carlos Alberto Faracco (org.) – Pedro M. Garcez [et al.]
       Ed. Parábola, SP, 1ª. Edição, 2001
Sociolinguística e Ensino do Vernáculo. Lúcia Maria Pinheiro Lobato
        (coord.) – Stella Maris Bortoni-Ricardo [et al.]. Tempo Brasileiro –
        Revista Trimestral de Cultura – julho/dezembro 1984
Língua e Instrumentos Linguísticos (nº 8 – julho/dezembro 2001)
        Eduardo Guimarães e Eni P. Orlandi  (Editores) Pontes Editores,
        Campinas, SP, 2002

       - O problema do paradoxo em uma semântica argumentativa - Marion
       Carel – Osvaldo Ducrot
      - As propriedades linguísticas do paradoxo: paradoxo e negação – 
        Marion Carel e O. Ducrot
       - Máquinas falantes como instrumentos linguísticos: por um humanismo ‘éclaire’ –Plínio Barbosa

Dicionário de Linguística
      Zélio dos Santos Jota – Presença, RJ, 1a. edição, 1976

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Livros de consulta gramatical

ABC da língua culta. Celso Pedro Luft. Porto Alegre, Globo, 2010

Guia de uso do português: confrontando regras e usos. Maria Helena de Moura Neves. UNESP/Scielo. São Paulo, 2010 [E-book Kindle]

Novo dicionário de dúvidas da língua portuguesa. Evanildo Bechara [Colab. de Shahirda Mahmud]. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2016

Dúvidas em português nunca mais. Cilene da Cunha Pereira; Edila Vianna da Silva; Regina Célia Cabral Angelim. Rio de Janeiro, Lexicon, 2011

Português fácil. Tira dúvidas de redação. Douglas Tufano. São Paulo, Melhoramentos, 2003

Os 300 erros mais comuns da Língua Portuguesa. Eduardo Martins. Barros, Fischer & Associados, São Paulo, 2009

Os erros mais comuns da Língua Portuguesa. Alpheu Tersariol. Belo Horizonte, Fapi, 2a. edição, 2007

Escreva certo. Édson de Oliveira; Maria Elyse Bernd. Porto Alegre, L&PM Pocket, 2002

Guia prático do português correto. Cláudio Moreno [Vols. 2 e 3]. Porto Alegre, L&PM Pocket, 2004 e 2006

S.O.S. Português - Guia prático de gramática. Clóvis Osvaldo Gregorim. São Paulo, Melhoramentos, 1996.

Língua Viva (Fascículos). Prof. Sérgio Nogueira Duarte – Jornal do Brasil, 1ª edição, 1998

Língua Viva (Vol. I). Sérgio Nogueira Duarte – Ed. Rocco, RJ, 3ª edição, 2000

Língua Viva (Vol. II). Sérgio Nogueira Duarte – Ed. Rocco, RJ, 2ª edição, 2000

Língua Viva(Vol.III). Sérgio Nogueira Duarte – Ed. Rocco, RJ, 1ª edição, 2000

Língua Viva (Vol.IV).Sérgio Nogueira Duarte – Ed. Rocco, RJ, 1ª edição, 2000

Com Todas as Letras. Eduardo Martins – Editora Moderna, 1ª edição, 1999

Inculta & Bela – Vol. 1, 2 e 3. Pasquale Cipro Neto – Publifolha, SP, 3ª edição, 2000, 1ª edição, 2001 e 1ª. edição 2001

Nossa Língua em letra e música ( 15 fascículos). Pasquale Cipro Neto – Infloglobo Comunicações, RJ, 2002

Ao Pé da Letra (12 fascículos). Pasquale Cipro Neto – Editora Globo, SP,  2001

Dicas da Dad – português com humor. Dad Squarisi – Ed. Braziliense, Brasília, 1ª. edição, 2001

Mais dicas da Dad - português com humor. Dad Squarisi - Ed. Contexto, São Paulo, 2003

1001 dicas de português: manual descomplicado. Dad Squarisi - Ed. Contexto, São Paulo, 2015

Problemas e curiosidades da língua portuguesa. José Augusto Carvalho. Trampolim, Brasília, 2018 [E-book Kindle]

Coleção Escrever Certo - 6 Volumes (Principais Dificuldades, A Correção na Frase, Termo Próprio no Domínio do Vocabulário, Novas Lições de Português, Dúvidas e Sutilezas da Linguagem, Falar, Ler, Escrever). Aires da Mata Machado Filho – Boa Leitura Editora, SP, 2ª edição, 1966

70 Segredos da Língua Portuguesa. Salomão Serebrenick – Edições Bloch, RJ, 1ª edição, 1989

Os Cem Erros da Língua Portuguesa  e sua Correção. Edmundo Dantès Nascimento – Forense-Universitária, RJ, 1ª edição, 1987

1001 Dúvidas de Português. José de Nicola – Ernani Terra – Ed. Saraiva, SP, 11ª edição, 2000

Tirando Dúvidas de Português. Odilon Soares Leme – Ática, SP, 1ª edição, 1992

Tira Dúvidas de Português. Maria da Conceição T.G. Tavares – Ed. Europa, SP, 1990

Os Pecados da Língua. Paulo Flávio Ledur – Paulo Sampaio (Sampaulo) - AGE Editora, Porto Alegre, 3a. edição, 1994

1000 Perguntas – Português. Adriano da Gama Kury – Ed. Rio, RJ, 1ª. edição, 1983

1.000 Erros de Português da Atualidade. Luiz Antonio Sacconi – Nossa Editora, Ribeiro Preto, SP, 4a. ed., 1990

Correção de Frases. A. Tenório de Albuquerque – Ed. Conquista, RJ, 20ª. edição, 1957

100 Textos Errados e Corrigidos – Como escrever corretamente. Hamílton Elia e Silvia Elia. Francisco Alves, RJ, 26ª. Edição, 1979

Português Urgente! – Método Simples e Rápido para Escrever sem Erro. Reinaldo Pimenta – Ed. Campus, RJ, 9a. edição, 1998

Para Falar e Escrever Melhor o Português. Adriano da Gama Kury – Nova Fronteira, RJ, 1989

Dicionário Gramatical da Língua Portuguesa. Celso Pedro Luft – Editora Globo, Porto Alegre, 1973

Dicionário Gramatical. Cândido de Oliveira,  Ed. F.T.D., SP, 1967

Dicionário de Questões Vernáculas. Napoleão Mendes de Almeida - Ed. Caminho Suave, SP, 1ª edição, 1981

Dicionário Escolar das Dificuldades da Língua Portuguesa. Cândido Jucá (filho) – MEC/FENAME, RJ, 3ª edição, 1968     

Dicionário de Erros Correntes da Língua Portuguesa. João Bosco Medeiros e Adilson Gobbes – Atlas, SP, 3ª edição, 1999

Dicionário de Dúvidas e Dificuldades do Idioma Nacional. Antenor Nascentes – Editora Freitas Bastos, RJ, 3a. edição, 1967

Dicionário de Dificuldades da Língua Portuguesa. Domingos Paschoal Cegalla. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 2a. edição, 1999

Dificuldades Básicas da Língua Portuguesa. Maximiano A. Gonçalves – Ao Livro Técnico, RJ, 1a. edição, 1965

Glossário de Dificuldades Sintáticas. Zélio dos Santos Jota – Ed. Fundo de Cultura, RJ, 2a. edição, 1965

Linguagem Correta. João Guimarães – Ed.Fundo de Cultura,RJ, 2ª. edição, 1962


Estilística e Expressão

Estilística da Língua Portuguesa – M. Rodrigues Lapa - Livraria Acadêmica

Introdução à Estilística: A expressividade na Língua Portuguesa Nilce Sant'Anna Martins - EDUSP

Um estilo agradável – como escrever para ser lido. André Conquet. Editorial Pórtico, Lisboa

Roube como um artista – 10 dicas sobre criatividade – Austin Kleon [E-book/Kindle]

Como escrever bem. William Zinsser. Três Estrelas, SP, 2017

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E-books de redação, gramática e revisão

Língua portuguesa. In O melhor de Seleções. Reader's Digest, 2013 

A nova ortografia sem mistérios. Paulo Geiger; Renata de Cássia Menezes da Silva. Lexicon, RJ, 2009

Apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas de documentação da ABNT: informações básicas. Patrícia de Oliveira Portela. Uniube, Uberaba, MG, 2005

Guia de uso do Português. Confrontando regras e usos. Unesp, SP, 2012

Guia para o aprendizado (mais fácil) da gramática. José Antônio Rosa. JAR Edições, 2016

Onde está o erro? Sergio Barcellos Ximenes. Amazon, 2016

Gramática compacta.Vols. 1 e 2. Carlos Scopelly. Amazon, 2017

Ortografia e gramática. Mnemônica. Mapas mentais. Miguel Angel Peres Corrêa. A Arca Livros/Amazon

O design da escrita. Redigindo com criatividade e beleza, inclusive ficção. Antonio Suárez Abreu. Ateliê Editorial, SP, 2008

Revisão de textos: teoria e prática. Públio Athayde. Keimelion, Belo Horizonte, 2011

Fundamentos à prática de revisão de textos. Mayara Espíndola Lemos. Porto Alegre, Consultor Editorial, 2017

Revisão de textos [Recurso eletrônico] - Da prática à teoria. Risoleide Rosa Freire de Oliveira. Natal, RN, EDURFN, 2016

Revisão de textos - elementos para profissionais. Claudionor Aparecido Ritondale. São Paulo, Edição do Autor, 2012

Truques da escrita. Para começar e terminar teses, livros e artigos. Howard S. Becker. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 2015

Viva a língua brasileira! Sergio Rodrigues. Cia. das Letras, SP

Como se encontrar na escrita. Ana Holanda. Rocco, SP

Escrever para crianças. Sílvia Adela Kohan. Ed. Gutenberg, SP, 2013

Escrevendo com o coração. Como escrever para crianças. Joy Cowley. Edições Gryphus

Como escrever e ler uma sentença. Um guia de estilo e argumentação para criar frases de impacto. Stanley Fisch. Saraiva, SP, 2012

Guia de escrita: como conceber um texto com clareza, precisão e elegância. Stefen Pinker. São Paulo, Contexto, 2016

Truques da escrita. Para começar e terminar teses, livros e artigos. Howard S. Becker. Zahar, RJ, 2015

Estrutura de roteiro. Leonardo Bighi. E-book, Amazon

Como melhorar um texto literário. Lola Sabarich. Felipe Dintel. Ed. Gutenberg, SP

A bíblia do escritor. Alexandre S. Lobão. Trampolin, Brasília, 2017

Quero ser escritor. 57 dicas para escrever melhor. Tales Gubes. Ninho de Escritores, 2016

1000 dicas para uma escrita criativa (vol. 2). Bryan Cohen; Jeremiah Jones. Babelcup, 2014

100 exercícios de escrita criativa. Vol. 1. Mário Falcão. Ed. Stieg, SP, 2017

Para escrever bem no trabalho. Do WhatsApp ao relatório. Arlete Salvador. Contexto, SP, 2015

Como escrever na internet. Dad Squarisi. Contexto, SP, 2014

Ninguém me ensinou a aprender. I. C. Robledo. Amazon

Como ler mais e melhor. Ismar Souza. Amazon, 2016

O livro ilustrado dos maus argumentos. Ali Almossawi. Sextante, RJ, 2017

A arte de ter razão. 38 estratégias para vencer qualquer debate. Arthur Schopenhauer. Faro Editorial, SP, 2014

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BIBLIOGRAFIA DE APRENDERMelhor

Em construção

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BIBLIOGRAFIA DE GERIRMelhor

Em construção

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Publicado por ACGuima
em 06/02/2020 às 17h10
 
06/02/2020 17h05
REDIGIR MELHOR - A13 - Informações e normas

Ilustração: Figura representativa da NGB, VOLP e ABNT



FERRAMENTAS ELETRÔNICAS DE REDAÇÃO

GRAMÁTICA ON-LINE

SITES DE PORTUGUÊS

REDAÇÃO NA WEB

BIBLIOTECA VIRTUAL


SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

NORMALIZAÇÃO TEXTUAL DO REDIGIRMelhor

RECURSOS INSTRUCIONAIS

LIÇÕES E CURSOS PRÁTICOS

GALERIA DE PERSONAGENS DA COLETÂNEA TEXTOPr@tico

NOMES, MARCAS E OBRAS DE TERCEIROS

OUTRAS MARCAS DO ©AUTOR


APRESENTAÇÃO

Instrutor Guima

Neste Módulo A13 vão informações de interesse da Coletânea TEXTOPr@tico (REDIGIRMelhor, APRENDERMelhor e GERIRMelhor) e as normas seguidas em sua elaboração.


NORMALIZAÇÃO TEXTUAL DO REDIGIRMelhor

A forma de escrever as palavras, hífen, palavras estrangeiras, abreviações, citações,  referenciações, etc., devem ser grafados segundo normas oficiais.

Assim a Coletânea TEXTOPr@tico (REDIGIRMelhor, APRENDERMelhor e GERIRMelhor) segue normalizações de texto propostas pelos seguintes:

  • VOLP - aqui
  • Manual de Redação da Presidência da República - aqui
  • Normas ABNT - aqui

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VOLP - VOCABULÁRIO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA

 

O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa em vigor (Decretos nºs 6.583, 6584 e 6585, de 29 de setembro de 2008) promoveu alterações quanto à acentuação e hífen das palavras, principalmente.

No VOCABULÁRIO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA (VOLP), disponível aqui, podem ser consultadas eletronicamente

  • as grafias das palavras,
  • as terminologias científicas e técnicas e a
  • forma de grafar palavras estrangeiras utilizadas entre nós.

Exemplos:


No mesmo endereço eletrônico, está disponível o aplicativo VOLP para smartfhones


MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

 O Manual de Redação da Presidência da República (Manual/PR) consolida normas oficiais a serem seguidas na redação da correspondência administrativa no âmbito do Governo Federal. 

Suas orientações são utilizadas também por outros órgãos da Administração Pública e exigidas em exames e concursos.

No Manual/PR cuida-se da padronização dos documentos, de sua formalidade (pronomes de tratamento, normas gramaticais), da técnica legislativa e do processo legislativo, entre os temas mais relevantes.

O que é redação oficial

Em uma frase, pode-se dizer que redação oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige comunicações oficiais e atos normativos. Neste Manual, interessa-nos tratá-la do ponto de vista da administração pública federal. A redação oficial não é necessariamente árida e contrária à evolução da língua. É que sua finalidade básica – comunicar com objetividade e máxima clareza – impõe certos parâmetros ao uso que se faz da língua, de maneira diversa daquele da literatura, do texto jornalístico, da correspondência particular etc. Apresentadas essas características fundamentais da redação oficial, passemos à análise pormenorizada de cada um de seus atributos.

Atributos da redação oficial

A redação oficial deve caracterizar-se por:

 clareza e precisão;

 objetividade;

 concisão;

 coesão e coerência;

 impessoalidade;

 formalidade e padronização; e

 uso da norma padrão da língua portuguesa.

...............................

As comunicações administrativas devem ser sempre formais, isto é, obedecer a certas regras de forma (BRASIL, 2015a). Isso é válido tanto para as comunicações feitas em meio eletrônico (por exemplo, o e-mail , o documento gerado no SEI!, o documento em html etc.), quanto para os eventuais documentos impressos.  

É imperativa, ainda, certa formalidade de tratamento. Não se trata somente do correto emprego deste ou daquele pronome de tratamento para uma autoridade de certo nível, mais do que isso: a formalidade diz respeito à civilidade no próprio enfoque dado ao assunto do qual cuida a comunicação.

A formalidade de tratamento vincula-se, também, à necessária uniformidade das comunicações. Ora, se a administração pública federal é una, é natural que as comunicações que expeça sigam o mesmo padrão. O estabelecimento desse padrão, uma das metas deste Manual, exige que se atente para todas as características da redação oficial e que se cuide, ainda, da apresentação dos textos.

Fonte: Manual/PR, págs. 16 e 20-21


NOMENCLATURA GRAMATICAL BRASILEIRA (NGB)

 Nomenclatura é o conjunto de termos de uso consagrado em uma ciência ou arte. No tocante ao ensino da Língua Portuguesa no Brasil adotou-se, mediante a Portaria nº 36, de 28 de janeiro de 1959, do Ministro da Educação e Cultura, a Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB), objetivando padronizar a nomenclatura gramatical em uso no País, nas escolas e na literatura didática.

O texto da NGB pode ser visto aqui

Abaixo vai um quadro resumindo os principais pontos da NGB.


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NORMAS ABNT

 ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), entidade privada, sem finalidades lucrativas, é responsável pela elaboração de Normas Brasileiras (ABNT NBR) aplicáveis à produção de textos acadêmicos e científicos.

Tais normas orientam a elaboração de teses, monografias e dissertações acadêmicas, que estudantes do ensino superior devem efetuar ao final do curso.

  • Veja o site da ABNT - aqui
  • Veja este resumo - aqui
  • Veja também este site: aqui
  • Veja os termos técnicos utilizados pela ABNT - aqui

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RECURSOS INSTRUCIONAIS

Série Pr@tifix
 

Lembretes eletrônicos para divulgação de resumos práticos de português, metodologia e comunicação


Quadros-sinóticos
 

Mapas mentais, diagramas e tabelas são utilizados para resumir didaticamente teorias e regras de gramática, estilo, comunicação, etc.


Ferramentas eletrônicas
 

Como dissemos na APRESENTAÇÃO do REDIGIRMelhor, nossa proposta é trabalhar com o apoio de textos virtuais e ferramentas eletrônicas

— as mais simples, práticas, gratuitas e fáceis de usar.

Entre esses recursos eletrônicos estão:

  • Biblioteca virtual: Manuais, textos, artigos, posts, disponibilizados gratuitamente na WEB, constituem um acervo de ferramentas eletrônicas para as temáticas do TEXTOPr@tico: redação, aprendizagem e gerência
  • Sites comentados: comentários sobre sites interessantes para estudo e/ou pesquisa
  • Linkoteca: coletânea de links sobre determinados temas de interesse da lição ou estudo
  • Videoteca: coletânea de links para vídeos sobre temas em estudo
  • Links eletrônicos para textos ou vídeos: link que leva a artigos ou vídeos relacionados com a matéria em estudo, sejam links internos ou externos ao REDIGIRMelhor.

Módulo Instrucional 

Com os treinamentos modulares baseados em aprendizagem flexível pode-se suprir, entre muitas outras coisas, as necessidades mais básicas e urgentes de atualização, capacitação ou reciclagem de treinandos.

Para atender a isso, há várias possibilidades, tais como:

  • treinamento a distância, com parte presencial, baseado em plataformas eletrônicas de ensino (como o MOODLE, por exemplo) com tutoria on-line (se for o caso, também com monitoria local);
  • treinamento por módulos instrucionais a distância, ministrado via e-mail (com tutoria on-line);
  • treinamento por módulo instrucional a distância, baseado na internet (autoinstrução por páginas eletrônicas ou e-books).

Nesses módulos didáticos, são utilizados os seguintes recursos instrucionais:

  • Exposição concisa e comunicativa
  • Passo a passo didático
  • Mapas mentais e quadros-resumo
  • Atividades práticas e exercícios
  • Exemplário de palavras e expressões
  • Glossários
  • Comentários
  • Indicação de fontes de consultas e pesquisas
  • Livros, apostilas, textos
  • Biblioteca digital
  • Linkoteca

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LIÇÕES E CURSOS PRÁTICOS

Textos e estudos da Coletânea TEXTOPr@tico são propostos na forma de lições e cursos aplicados a distância, com a metodologia dos módulos instrucionais, por meio da página eletrônica da Coletânea (aba TEXTOS) ou por e-books, na aba do mesmo nome.


  • CAD - Caderno autoinstrucional a distância

  • RED - Roteiro de estudos a distância

  • LED - Lição eletrônica a distância


Os cursos e lições são elaborados com recursos de ensino-aprendizagem, como estes.:

  • exposição concisa e comunicativa
  • passo a passo
  • resumos didáticos
  • atividades de leitura e exercitação
  • glossário gramatical e de estilo
  • indicação de fontes de consultda e pesquisa
  • modelos de fichas de apoio ao estudo (metodologia)

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GALERIA DE PERSONAGENS DA COLETÂNEA TEXTOPr@tico

Personagens-instrutores

Os personagens-instrutores: Serelepe, Instrutor Guima e Professor Corujinha foram criados pela designer Fabiana Martins (Grupo Folha, Trip Propaganda) para serem especialmente utilizados nesta Coletânea. 

Veja um projeto de Fabi Martins (aqui)

Personagens: um simples e eficiente recurso

A adoção de personagens-instrutores em materiais didáticos é bastante comum. Regra geral, eles são utilizados para orientar os estudos, reforçar conceitos, aplicar exercícios.  E assim tornam-se eficazes companheiros de estudo, pois cativam, motivam, fazem companhia ao leitor-treinando, substituindo e representando o instrutor ou comunicador presencial.

Uso de diversos personagens

Além dos recursos de ensino-aprendizagem geralmente utilizados, lições, exercícios, dicas e instruções podem ser ministrados por mais de um personagem, com variadas funções. Desse modo, eles se revezam ao longo dos módulos de ensino para mudar o ritmo da aprendizagem, estabelecer interação e orientar as lições e exercícios.


Serelepe
 

É quem chama nossa atenção para conceitos, dicas e normas importantes, ao longo das páginas eletrônicas e módulos instrucionais. Quando aparecer, fique atento, pois ele sempre mostra algo importante a ser observado e apreendido. 

(Conheça o livro Menino-Serelepe, memórias de infância deste autor: aqui)
 

 Professora Sonita (*) 
 

É a nossa professora de língua portuguesa e responsável pelas lições gramaticais da Coletânea TEXTOPr@tico. De visão moderna, ensina e exige a norma culta, mas sem o exagero das gramatiquices. Leciona há muitos anos e expõe de um modo próprio e bastante didático.

Instrutor Guima


É o autor deste site TEXTOPr@tico e facilitador de estudos desta Coletânea. Está presente, ao longo dos textos, orientando os estudos, reforçando conceitos, aplicando os exercícios.

 Seo Patrulha (**)


Está sempre por perto, “patrulhando” – no bom sentido – a sintaxe, a escrita, os exercícios.
Professor Corujinha


É um culto instrutor de diversos temas da Coletânea TEXTOPr@tico tais como: estilo, linguagem, etimologia, linguística, gerência, comunicação, ensino e treinamento, etc.

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Outros personagens colaboradores

Uai, o ET da Roça


É o consultor do TEXTOPr@tico para assuntos de etimologia e estrangeirismos. Ele é divertido,  inteligente, culto e gosta de contar histórias e fazer amigos.
 
Como se sabe, ele é estrangeiro, ou melhor, é um alienígena. Quando chegou ao Sul de Minas, teve muita dificuldade em aprender o "português sulmineiro", mas frequentando cursos e consultando gramáticas de “Português para Estrangeiros” saiu-se bem. E gostou tanto da nossa língua que por aqui ficou, sendo logo chamado de UAI, porque fala com sotaque. Um “sotaque intergalático carregado de ‘erres’ do Sul de Minas”. Pronuncia, por exemplo, “Varrrginha”...
 
Por ser um “cara viajado”, e conhecer outras línguas além da portuguesa, inclusive as clássicas, foi contratado pelo TEXTOPr@tico como       etimólogo e comentarista, respondendo pelas Seções "Por Dentro das Palavras" e  "Estrangeirismos".
 
E, claro, é inspirado no ET de Varginha, MG, numa homenagem aos amigos e colegas de Varginha, MG, onde trabalhei e residi no início dos anos 1990.

Dona Rita Louçania
É professora de língua portuguesa e leciona "rígidas" normas gramaticais em algumas lições e textos on-line. Não sem razão, chama-se “louçania”, pois é  uma professora à antiga, que ensina e exige a norma culta. 

Enquanto Lunga
É o nosso Phd em questões de Linguística, profundo conhecedor das obras de Saussure, Ullmann, Hjelmslev, Rask, Bopp, Bréal, Diez, Greimas, Bakhtin, Chomsky. Leitor incansável e erudito, em seus escritos e em suas palestras, por influência de suas extensas leituras francesas, abusa da conjunção "enquanto" no lugar de "como" ou das locuções "na condição de", na "qualidade de".
 
Acostumem-se com suas intervenções mal-humoradas, pois, coincidentemente, em Minas Gerais, chamamos lunga ao indivíduo que cultiva o mau-humor. É comum ouvir-se: Hoje Fulano está lungado, para significar que o sujeito amanheceu com o pé esquerdo ou brigou com a mulher (ou marido).
 
Enquanto Lunga é um contestador e um militante em tempo integral. Contesta a gramática, o conservadorismo da língua, a forma ultrapassada de ensino do português, o preconceito linguístico.
 
Seus sonhos e ideais são nobres, entre eles estão o combate ao analfabetismo, às barreiras linguísticas, aos monopólios da escrita, ao elitismo da norma culta. Inimigo declarado de qualquer forma de patrulhamento linguístico, chega a ser radical nessa questão, por entender que toda mudança começa pela língua. A Sociolinguística é sua área preferida.
 
Defende com ardor suas posições e seu mau-humor, parece, serve mais para compor um tipo "intransigente e duro". No entanto, suas posições e as suas argumentações são ponderáveis e nos fazem refletir sobre inúmeros pontos da língua.

 Ob Visionário

É conhecido por suas profecias catastróficas sobre o futuro da língua portuguesa.Talvez por influência do nome — OB VI(O)SIONÁRIO, vive a dizer truísmos, a reclamar da decadência da língua e a profetizar o seu extermínio iminente.

Cultivador de um português velho, rigido e lusitanizante, vê com maus olhos qualquer nova tendência no falar e no escrever. "O português vive sendo estropiado pelos falantes brasileiros" ; "A língua de Camões, de Vieira e de Herculano não sobreviverá aqui" ; e "A degradação, a balbúrdia, o caos reinam no idioma nacional" estão entre os seus ditos preferidos, expressões que recita de modo enfatuado, altissonante — e num tom apocalíptico.

Mas, em que pese a todo esse conservadorismo, Ob é muito respeitado pela família TEXTOPr@tico. Suas conversas são longas, cheias de citações dos clássicos, mas é uma companhia agradável que nos ajuda a conhecer o passado da língua e a valorizá-lo. "Nos clássicos, diz, estão os acervos da linguagem literária nos quais está fundada a estrutura do nosso idioma. Isso não é anacronismo, é filiação cultural, é filogenia linguística", costuma nos ensinar em tom professoral.

Vê com desprezo o Movimento Modernista de 1922, mas é capaz de reconhecer, para os muito íntimos, um pouco do seu valor e da sua importância cultural e histórica. Ódio mortal nutre pelos que "abraçam a idéia da língua brasileira só por amor da bagunça nacional". Desses, vive dizendo que são uns "neomodernistas insurrectos,  novos  quebradores de regras que se sublevam sem ao menos possuir o fulgor, a capacidade, a ideologia ou o charme dos integrantes do movimento modernista". "Tais são um engodo, são uns revolucionários-vivificados", conclui sentencioso.

 Quando Ob e Lunga se cruzam — os debates são acalorados. É o embate do "passado" com o "futuro", do "conservadorismo" com a "revolucão", da "Gramática" com a "Linguística". Muitas vezes, é necessária a intervenção de outros componentes da Equipe TEXTOPr@tico para apaziguar os ânimos e lançar água nas ardentes discussões.

  "Pai Véio"

É inspirado no avô paterno do Autor, a quem os netos chamavam "pai véio". Ele foi um contador de causos, narrador de histórias, recitador de ditados populares — todos saborosos. "Bom de conversa" da tradicional escola mineira de que é símbolo o Manuelzão, do “grande sertão” de Guimarães Rosa. Representa, no TEXTOPr@tico, o tipo interiorano, que mora na roça, que mal se alfabetizou, que fala "errado", mas que é cheio da sabedoria dos simples, da honradez dos pobres, da dignidade dos humildes.

Por meio dele é que são passados no TEXTOPr@tico os "casos da língua", os mitos populares, as cantigas da roça, a música caipira, as histórias do folclore, a linguagem regional, ou seja, os inúmeros tesouros da língua e da cultura, sabendo a terra, mato, raiz.

 Zé Treinando

Zé Treinando é personagem sugerido pelas dificuldades de um filho do Autor com redação e língua portuguesa; boa parte dessas dificuldades foram, infelizmente, induzidas por uma professora de português desconhecedora do seu ofício.

O personagem está no inconsciente coletivo do aluno brasileiro — muitos de nós que fomos instruídos com antiquados métodos de ensino da língua. E nesses métodos estão as causas da síndrome da inferioridade linguística — uma herança social, cultural e linguística (ou de tudo isso junto!).

Seus subprodutos são o horror à língua portuguesa e o pânico da redação, matrizes do falar e escrever amedrontado, constrangido, inseguro, envergonhado

Desse modo, Zé Treinando pode ser um espelho para os que passamos por essa situação. As suas dificuldades, o seu pavor diante da folha em branco, a sua insegurança no escrever e no falar, tudo isto se faz presente, mais ou menos, em muitos que temos de redigir.

Ele representa o anseio de livrar-nos das "peias neuróticas da gramática prescritiva e da permanente fiscalização de ciosos puristas da língua", representa a nossa busca por uma linguagem correta, mas libertadora, que se traduza na autoconfiança gramatical e na autonomia redacional. Ou como está dito por estas palavras:

"A redação como libertação quer dizer: redigir sem aceitar a carapuça de incapaz, "burro" ou "mobral". Procura demonstrar que redigir é superar preconceitos, é aceitar-se como capaz. É ser livre." 

Fonte: Prefácio do livro "A Redação como Libertação",

do Curso de Extensão Universitária da

Universidade de Brasília, 1988.

 Perdidinha

É a cicerone do TEXTOPr@tico e livremente inspirada nos guias (geralmente, meninos e meninas) das cidades históricas de Minas Gerais.

Dúvidas? Problemas de navegação? Não se preocupe, nossa guia a  Perdidinha  vai ajudá-lo a encontrar o que procura. Basta você acessar COMECE POR AQUI para conhecê-la e saber os serviços que ela pode prestar.


Notas:

(*) Sua inspiração é a professora Maria Rita Lisboa Pereira Santoro*, do antigo Ginásio Estadual, de Lambari, MG, que hoje leva o seu nome, onde o Autor fez o curso ginasial.

 Prof. Maria Rita

Ela possui também traços de Sônia Maria Gorgulho*, professora de português do Colégio Comercial Duque de Caxias, de Lambari,MG, no qual ele graduou-se em Contabilidade. (*in memoriam).

 Prof. Sônia Maria

Sobre elas escrevi no site GUIMAGUINHAS:

  • Professora Maria Rita e a Redação Nota 10 (aqui)
  • Literatura de Aguinhas (13) - Lambari em versos (aqui)

(**)  O personagem — Seo Patrulha — foi inspirado no meu colega AFRFB Sérgio Rodrigues Mendes, de Curitiba, aplicado "patrulheiro" nas tarefas de revisão. Mas que fique claro que Sérgio é um bom camarada e nunca fez nenhum “terrorismo gramatical” no exercício de sua função.


Outra colega que não posso deixar de mencionar é a AFRFB Maria Margarida Vasconcelos de Lima, de Varginha, que pacientemente revisava e sugeria melhorias nos meus escritos.

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Equipe técnica responsável

"Rangel,
 
Em mãos tuas notas. Dei com os pronomes mal colocados e corei de vergonha”.
 
Tens toda e não tens nenhuma razão. Tem-na no meu caso: não sou literato, não pretendo ser, não aspiro a louros acadêmicos, glórias, bobagens.  Faço livro e vendo-os porque há mercado para a mercadoria; exatamente o negócio do que faz vassouras e vende-as, do que faz chouriços e vende-os. E timbro em avisar o leitor de que não sei a língua. Se por acaso algum dia fizer outro livro hei-de usar aqueles letreiros das fitas:
 
“Contos de Monteiro Lobato, com pronomes por Álvaro Guerra; com a sintaxe visada por Jose Feliciano e a prosódia garantida no tabelião por Eduardo Carlos Pereira. As vírgulas são do  insigne virgulógrafo Nunalvares, etc.”
 
Tudo gente de mais alta especialização – e a crítica que se engalfinhe com eles."

 

(Carta de Monteiro Lobato ao seu amigo Godofrfedo Rangel, em 1920, mostrando sua notória aversão a regras e ao que ele chamava de gramatiquice. Apud Wilson Morais – Resumo de livros nº 39, de 13/10/00Site  www.navedapalavra.com.br/resumos)


Nós, da Equipe TEXTOPr@tico, como Monteiro Lobato, dizemos também que não somos gramáticos, escritores, linguistas.

Não aspiramos a louros acadêmicos, glórias, bobagens. Fazemos o TEXTOPr@tico para estimular o estudo da língua portuguesa e a melhoria da redação pessoal e profissional, contribuindo ao aperfeiçoamento daqueles que se interessarem.

Não temos a pretensão de ensinar português, mas de estimular o seu estudo, dando do nosso para atualizar e desenvolver o conhecimento linguístico de todos.
 
Daí porque, parafraseando Lobato, colamos aqui estes letreiros:

Textos da TEXTOPr@tico, sob responsabilidade de Antônio Carlos Guimarães (Responsável Técnico), com pronomes por Ob Visionário; com a sintaxe visada por Seo Patrulha e a prosódia garantida por Enquanto Lunga. As vírgulas são da insigne virgulógrafa Rita Louçania, etc.”

Tudo gente de mais alta especialização – e a crítica que se entenda com eles.
 
Correspondência para Uai, o ET da Roça – Supervisor da Equipe citada.

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OUTRAS MARCAS DO ©AUTOR

São também marcas do ©Autor presentes nesta coletânea:

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  • L.A.D. - Lições Autoinstrucionais a distância.
  • R.E.D. - Roteiro de Estudos a Distância.
  • L.O.R. - Lista Pr@tica de Orientação Redacional.
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  • L.O.S. - Lista de Orientação Simplificada para Redação.
  • L.V.S. - Lista de Verificação Simplificada de textos.
  • PR@TIFIX - Resumos Práticos.
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Publicado por ACGuima
em 06/02/2020 às 17h05
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