Ilustração: Recorte capa Dicionário Houaiss de Verbos. Vera Cristina Rodrigues. Editora Objetiva
SÉRIE VOCABULÁRIO DO REDIGIRMelhor
Minha pátria é a língua portuguesa.
Fernando Pessoa
Os limites da linguagem são também os limites da ação. Sebastián Soler
É a fala que faz evoluir a língua.
Ferdinand de Saussurre
O idioma está a serviço de seres em permanente mutação.
A. Kaspary
Instrutor Guima
Todos sabemos que é somente lendo, pesquisando e anotando muito é que encontramos a palavra exata, variamos as expressões, enriquecemos o vocabulário.
E isso puxa outra coisa bastante sabida: "para ter certeza do significado de uma palavra, a solução é consultarmos o dicionário."
Pois bem, neste Módulo A9 - Pesquisas vocabulares, objetivamos conhecer velhas palavras e descobrir palavras novas, apreendendo os seus significados, sua origem e seu uso. E assim também quanto a frases e expressões, variações de prosódia e de uso regional, grafia, etimologia, história, fatos curiosos.
Vamos lá.
Nunca se deite com o mesmo vocabulário do dia anterior; procure enriquecer o seu mundo de palavras a cada dia, a cada momento.
Aurélio Buarque de H. Ferreira, dicionarista
Convém conhecermos palavras como amplexo, conúbio ou nefando, mais para identificá-las de longe e tirar-lhe o chapéu do que para nos comprometermos exibibindo-nos em sua companhia.
Paulo Rónai
A cousa mais curiosa dentre todas as cousas mais curiosas da humanidade é a palavra.
Prof. Silveira Bueno, Apresentação do seu Grande Dicionário Etimológico-Prosódico da Língua Portuguesa
As pessoas só podem pensar aquilo que elas podem falar.
George Orwell, 1984
Nossa linguagem conceptual tende a fixar nossas percepções e, derivativamente, nosso comportamento.
Robert K. Merton
O propósito desta obra é dotar o consulente não só de variado vocabulário ativo, para seu uso na conversação ou na escrita, mas sobretudo de um rio vocabulário passivo que, permitindo-lhe, de modo geral, a compreensão imediata de um texto, poupe à exaustiva consulta dos dicionários da língua.
Aurélio Buarque de H. Ferreira, Enriqueça seu vocabulário
Os limites de minha linguagem denotam os limites do meu mundo.
Ludwig Wittgenstein, Tractus lógico-philosophicus
A realidade (...) é o de uma coletividade numerosa (...) de indivíduos que não dominam a sua expressão escrsita, condição que a modernidade impõe como exigência da própria cidadania.
Antônio Houaiss. Prefácio do Diconário Houaiss da Língua Portuguesa
Querer esgotar as ideias contidas em uma palavra é uma empresa perfeitamente quimérica.
Ferdinand Saussure. Pai da moderna linguística
Nas últimas décadas, com o fabuloso desenvolvimento dos meios de comunicação, a palavra de um tornou-se propriedade de outro. Todos são condôminos do que é dito ou do que é escrito. O sentido das palavras é, por assim dizer, manipulado, reiventado, maquiado ou vulgarizado. E, muitas vezes, sem que as pessoas se deem conta, a palavra já foi reinterpretada, ressignificada, no constante rodízio ou na simultareinidade dos veículos utilizados.
Jornal do Alfabetizador. Porto Alegre. Kuarup. Ano VII, n. 48
Diccionario, no eres
tumba, sepulcro, féretro,
túmulo, mausoleo,
sino preservión,
plantación de rubies,
perpetuidad vivente
de la essencia,
granero del idioma.
Pablo Neruda. Oda al Diccionario
É sempre preciso buscar o termo mais apropriado, o mais expressivo, o mais impressivo para cada situação ou lugar. Numa palavra: é preciso enriquecer o vocabulário, como nos ensinava antiga seção da revista Seleções, que durante anos foi assinada pelo saudoso Aurélio Buarque de Holanda
Depois, as colunas viraram livro
Além disso, a busca da palavra exata deve ser constante preocupação de quem escreve. Da mesma forma, o pretenso escritor deve almejar a precisão dos conceitos. Em matéria técnica, tributária, penal, processual, em linguagem fiscal e jurídica, enfim, a propriedade vocabular e a precisão conceitual são absolutamente indispensáveis.
Com esta série, esperamos contribuir com o enriquecimento vocabular de nossos leitores e estimular a permanente consulta aos dicionários.
Quantas palavras você conhece? E quantas utiliza?
Serelepe
Meu/minha caro(a) leitor(a):
Entre nós, Alberto Rangel, Rui Barbosa e Coelho Neto tornaram-se famosos pela opulência do vocabulário. Esse último manejou cerca de vinte mil palavras, e, certamente, no idioma português, só ficou abaixo de Camilo Castelo Branco, que, de todos, foi quem possuiu vocabulário mais copioso. Guimarães Rosa operou com cerca de treze mil palavras, muitas inventadas por ele mesmo.
Milton, em The Paradise Lost, utilizou oito mil palavras; Shakespeare, quinze mil em toda a obra; Husley, trinta mil, nos informa o filólogo Gladstone Chaves de Melo.
Camões escreveu Os Lusíadas com cerca de cinco mil palavras; assim também a Bíblia Hebraica foi magistralmente modelada com cerca de quatro mil palavras.
O dicionarista Silveira Bueno diz que o talento de um escritor, o valor literário de sua obra depende antes da sua forma de redigir ― da sintaxe, do arranjo das frases nos períodos e dos períodos na tessitura do texto ― do que da riqueza ou da pobreza do seu vocabulário. E cita Vieira e Machado de Assis como exemplos, pois esses foram capazes de, manipulando cinco a seis mil palavras de um vocabulário comum, quase pobre em face da exuberância da língua portuguesa, escrever obras fundamentais da literatura portuguesa.
Índice do Vocabulário de Machado de Assis
― E você, cara(o) leitor(a), quantas palavras conhece? Quantas delas de fato utiliza? Você sabe o que é um vocabulário ativo e um vocabulário passivo?
― Pois bem, vocabulário ativo é aquele que você usa para falar e se comunicar por escrito; e vocabulário passivo é aquele que usa para ler e entender o que as pessoas querem comunicar.
― Mas venha cá: Você sabe o que é um dicionário? Pra que serve?
É claro que sim. Mas aprendamos um pouco mais sobre eles.
― Eles? ― você pode estar se perguntando. ― Sim, eles, pois que há dicionários sobre quase tudo e para diversos fins e utilidades.
Vejamos por ora os dicionários que tratam da língua portuguesa.
Definição
Conjunto de vocábulos duma língua ou de termos próprios duma ciência ou arte, dispostos, em geral, alfabeticamente, e com o respectivo significado, ou a sua versão em outra língua
― essa é uma definição corrente para dicionário, e foi extraída do Aurélio, que, no Brasil, é também sinônimo de dicionário.
Mas dissemos definição, notaram? Isso mesmo. Os dicionários de definições são os mais comuns, mas há outros, entre eles alguns bem mais completos, que, além das definições, fornecem também informações sobre
E há também os dicionários especializados: os que tratam particularmente de sinônimos, de etimologia, de regência.
Dicionários especializados
Para este nosso início de conversa, podemos simplificar dizendo assim:
Um grande dicionário (Grande Dicionário Sacconi de Língua Portuguesa)
O dicionário mais moderno e completo da língua portuguesa
Em 2001, foi lançado pela Editora Objetiva, do Rio de Janeiro, o Dicionário Houaiss da língua portuguesa; ele é o nosso dicionário mais moderno e completo. Num único verbete do Houaiss você encontra, pela ordem, todos estes elementos:
1 entrada + 2 ortoépia/pronúncia + 3 língua + 4 classe gramatical + 5 datação + 6 acepções + 7 regências (só verbos) + 8 derivação semântica e acepção restritiva + 9 rubrica temática + 10 regionalismo + 11 nível de uso + 12 estatística de emprego + 13 registro diacrônico + 14 locuções + 15 gramática + 16 etimologia + 17 sinonímia + 18 antinonímia + 19 coletivos + 20 homonímia + 21 paronímia + 22 vozes de animais + 23 onomasiologia.
Serelepe
― Completo, não é? Extraordinário, pois se trata de uma obra que demandou o trabalho de 150 pessoas em 15 anos de estudos e preparação. Mas, acredite, caro leitor, o próprio Instituto Antonio Houaiss, responsável pelo dicionário, já lançou, depois desse, dois outros dicionários derivados: o dicionário de verbos (conjugação e uso de preposições), em 2003, e o dicionário de sinônimos, em 2004.
Como você pode ver, a coisa parece não ter fim! Por isso, guarde o seguinte sobre os dicionários:
Os dicionários não são a língua. São, apenas, o registro, o inventário momentâneo da língua. A língua é viva, está em constante mutação, e os dicionários podem, apenas, longe, longe, acompanhá-la.
Assim é que o Houaiss (2001), em 3 mil páginas, com seus 228 mil verbetes e 380 mil definições, não contempla palavras como estas: diglossia, desilhar, desbussolado, encarcar, antiestatizante, autolimpante, mecatrônica, rinsagem, bivolt.
Serelepe
PS – Eu não devia dizer isto, porque o responsável pelo REDIGIRMelhor é mineiro e pode se aborrecer. Mas vamos lá:
― Vocês sabem como se pronuncia corretamente o nome do dicionário acima? A pronúncia certa de Houaiss deve lembrar vários mineiros se espantando ao mesmo tempo:
Uais!!!!!
(A tirada foi colhida no jornal O Globo, na coluna do Veríssimo, que a atribui a Joaquim Ferreira dos Santos.)
Veja estas crônicas de Claudio Moreno:
DICIONÁRIO (significados, noções gramaticais, acesso a dicionários de línguas estrangeiras):http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/
DICIONÁRIO ANALÓGICO: http://www.aulete.com.br/analogico
DICIONÁRIO CRIATIVO (signficados, sinônimos, palavras relacionadas, expressões, citações e imagens): http://dicionariocriativo.com.br/
DICIONÁRIO DE SIGNIFICADOS (significados, conceitos e definições): https://www.significados.com.br/
DICIONÁRIO ETIMOLÓGICO (Etimologia e origem das palavras): https://www.dicionarioetimologico.com.br/
DICIONÁRIO DE SINÔNIMOS (Dicionário de sinônimos on-line): https://www.sinonimos.com.br/
DICIONÁRIO DE ANTÔNIMOS (Dicionário de antônimos on-line): https://www.antonimos.com.br/
VOLP (Ortografia do português):http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23
INFOPEDIA (Dicionários Porto Editora: significados, conjugador verbal, siglas, toponímia, antroponímia, termos médicos, vocabulário ortográfico. Com acesso também a dicionários de línguas estrangeiras): https://www.infopedia.pt
PRIBERAM (definições, dúvidas de português, conjugador verbal): https://www.priberam.pt/
SÉRIE VOCABULÁRIO DO REDIGIRMelhor
Em sentido corrente, vocabulário é o
Conjunto dos vocábulos de uma língua; léxico.
Para as finalidades deste Módulo A9 Pesquisas vocabulares, adotamos os seguinte sentidos:
Lista de palavras restrita a uma área específica de conhecimento, com os seus significados.
Conjunto dos termos característicos de uma atividade ou campo do conhecimento.
Veja a seguir, as seleções vocabulares elaboradas pelo REDIGIRMelhor.
Da Série Vocabulário REDIGIRMelhor, Verbos de citação apresenta um rol de verbos comumente utilizados para citações, que vai enriquecer e variar suas escolhas verbais.
Confira aqui
Da Série Vocabulário REDIGIRMelhor, Verbos de ação traz uma lista de verbos objetivando facilitar a formulação de objetivos estratégicos, bem como a descrição de ações e projetos do planejamento estratégico das entidades e instituições.
Verbos de ação
Veja aqui
Da Série Vocabulário REDIGIRMelhor, Verbos da didático-pedagogia lista diversos verbos utilizados na preparação de materiais didáticos (livros, apostilas, exercícios, planos de aula, etc.).
Verbos da didático-pedagogia
Veja aqui
Verbos dos relatórios de inspeção e auditoria
Da Série Vocabulário REDIGIRMelhor, Verbos da inspeção e da auditoria apresenta uma lista de verbos utilizados na elaboração de relatórios de variada natureza: auditoria contábil, fiscal, bancária, empresarial — e inspeção: procedimentos de qualidade, de segurança, de rotinas.
Verbos do relatório de inspeção e auditoria
Veja aqui
Vocabulário de gramática e estilística
Da Série Vocabulário REDIGIRMelhor, Vocabulário de gramática e estilística dá definições de termos utilizados na compreensão de estudos e exercícios de redação e língua portuguesa.
Vocabulário de gramática e estilística
Veja aqui
Aguinhas é o nome fictício de Águas Virtuosas de Lambari, nome inventado por meu avô, onde se passam uma série de narrativas sobre a memória familiar e de minha cidade natal.
Uma dessas narrativas é o livro Menino-Serelepe, que foi escrito em primeira pessoa e fazendo uso de um vocabulário que evocava minha infância e o modo de falar dos meus familiares e do "povo de Aguinhas".
Disso resultou um repertório de cerca de 500 palavras a que chamei de Vocabulário de Aguinhas, que foi publicado em apêndice ao livro citado.
Veja aqui
Ilustração: Capas de livros de literatura e sobre literatura brasileira. Montagem
Instrutor Guima
Neste Módulo A10 Textos para estudos, vão textos clássicos tomados pelo REDIGIRMelhor como fonte de inspiração e outros textos utilizados para estudo, análise ou exercício de língua portuguesa.
Confira.
Veja a COLETÂNEA DE TEXTOS PARA ESTUDOS da Coletânea REDIGIRMelhor disponível aqui
Neste tópico, transcrevemos alguns textos clássicos, tomados pelo REDIGIRMelhor como inspiradores de estudos aqui disponibilizados.
A gramática matrimonial do coronel
Escrevera nesse bilhetinho, entretanto, apenas quatro palavras, afora pontos exclamativos e reticências:
Anjo adorado!
Amo-lhe!
Para abrir o jogo bastava esse movimento de peão.
Ora, aconteceu que o pai do anjo apanhou o bilhetinho celestial e, depois de três dias de sobrecenho carregado, mandou chamá-lo à sua presença, com disfarces de pretexto — para umas certidõeszinhas, explicou.
Apesar disso o moço veio um tanto ressabiado, com a pulga atrás da orelha.
Não lhe erravam os pressentimentos. Mal o pilhou portas aquém, o coronel trancou o escritório, fechou a carranca e disse:
— A família Triburtino de Mendonça é a mais honrada nesta terra, e eu, seu chefe natural, não permitirei nunca — nunca ouviu? — que contra ela se cometa o menor deslize.
Parou. Abriu uma gaveta. Tirou de dentro o bilhetinho cor-de-rosa, desdobrou-o.
— É sua esta peça de flagrante delito?
O escrevente, a tremer, balbuciou medrosa confirmação.
— Muito bem! Continuou o coronel, em tom mais sereno. Ama, então minha filha e tem a audácia de o declarar. Pois agora...
O escrevente, por instinto, ergueu o braço para defender a cabeça e relanceou os olhos para a rua, sondando uma retirada estratégica.
— ... é casar! concluiu, de improviso, o vingativo pai.
O escrevente ressuscitou. Abriu os olhos e a boca num pasmo. Depois, tornando a si, comoveu-se com lágrimas nos olhos, disse, gaguejante:
— Beijo-lhe as mãos, coronel! Nunca imaginei tanta generosidade em peito humano! Agora vejo com que injustiça o julgam aí fora! ...
Velhacamente o velho cortou-lhe o fio das expansões.
— Nada de frases, moço, vamos ao que serve: declaro-o solenemente noivo de minha filha!
E voltando-se para dentro, gritou:
— Do Carmo! Venha abraçar o teu noivo!
O escrevente piscou seis vezes e, enchendo-se de coragem, corrigiu o erro.
— Laurinha, quer o coronel dizer...
O velho fechou de novo a carranca.
— Sei onde trago o nariz, moço. Vossuncê mandou este bilhete à minha Laurinha dizendo que ama-“lhe”. Se amasse a ela deveria dizer amo-“te”. Dizendo “amo-lhe” declara que ama a uma terceira pessoa, a qual não pode ser senão a Maria do Carmo. Salvo se declara amor à minha mulher.
— Oh, coronel ...
— ... ou à preta Luzia, cozinheira. Escolha!
O escrevente, vencido, derrubou a cabeça, com uma lágrima a escorrer rumo à asa do nariz. Silenciaram ambos, em pausa de tragédia. Por fim o coronel, batendo-lhe no ombro paternalmente, repetiu a boa lição da sua gramática matrimonial.
— Os pronomes, como sabe, são três: da primeira pessoa — quem fala, e neste caso vossuncê; da segunda pessoa — a quem se fala, e neste caso Laurinha; da terceira pessoa — de que se fala, e neste caso do Carmo, minha mulher ou a preta. Escolha!
Não havia fuga possível.
O escrevente ergueu os olhos e viu do Carmo que entrava, muito lampeira da vida, torcendo acanhada a ponta do avental. Viu também sobre a secretaria uma garrucha com espoleta nova ao alcance do maquiavélico pai. Submeteu-se e abraçou a urucaca, enquanto o velho, estendendo as mãos dizia, teatralmente:
— Deus vos abençoe, meus filhos!
No mês seguinte, solenemente, o moço casava-se com o encalhe, e onze meses depois vagia nas mãos da parteira o futuro professor Aldrovando, o conspícuo sabedor da língua que durante cinqüenta anos a fio coçaria na gramática a sua incurável sarna filológica. (...)
(Monteiro Lobato. Negrinha — O Colocador de Pronomes — Edit. Brasiliense, 1978, pp. 79/80)
A vírgula não foi feita para humilhar ninguém
Era Borjalino Ferraz e perdeu o primeiro emprego na Prefeitura de Macajuba por coisas de pontuação.
Certa vez, o diretor do Serviço de Obras chamou o amanuense para uma conversa de fim de expediente. E aconselhativo:
— Seu Borjalino, tenha cuidado com as vírgulas. Desse jeito, o amigo acaba com o estoque e a comarca não tem dinheiro para comprar vírgulas novas.
Fez outros ofícios, semeou vírgulas empenadas por todos os lados e foi despedido. Como era sujeito de brio, tomou aulas de gramática, de modo a colocar as vírgulas em seus devidos lugares. Estudou e progrediu. Mais do que isso, saiu das páginas da gramática escrevendo bonito, com rendilhados no estilo. Cravava vírgulas e crases como ourives crava as pedras. O que fazia o coletor federal Zozó Laranjeira apurar os óculos e dizer com orgulho:
— Não tem como o Borjalino para uma vírgula e mesmo para uma crase. Nem o presidente da República!
E assim, um porco-espinho de vírgulas e crases, Borjalino foi trabalhar, como escriturário, na Divisão de Rendas de São Miguel do Cumpim. Ficou logo encarregado dos ofícios, não só por ter prática de escrever como pela fama de virgulista. Mas, com dois meses de caneta, era despedido. O encarregado das Rendas, funcionário sem virgulas e sem crases, foi franco:
— Seu Borjalino, sua competência é demais para repartição tão miúda. O amigo é um homem de instrução. É um dicionário. Quando o contribuinte recebe um ofício de sua lavra cuida que é ordem de prisão. O Coronel Balduíno dos Santos quase teve um sopro no coração ao ler uma peça saída de sua caneta. Pensou que fosse ofensa, pelo que passou um telegrama desaforado ao Senhor Governador do Estado. Veja bem! O Senhor Governador.
E por colocar bem as vírgulas e citar Nabucodonosor em ofício de pequena corretagem, o esplêndido Borjalino foi colocado à disposição do olho da rua. Com uma citação no Diário Oficial e duas gramáticas debaixo do braço.
(José Cândido de Carvalho. Porque Lulu Bergantim não Atravessou o Rubicon)
As citações e/ou transcrições de passagens de textos, com a devida identificação de autor/editor, foram feitas para fins de estudo da língua portuguesa, e cada uma delas está vinculada, em alguma Página desta Coletânea REDIGIRMelhor, a um exercício, ou a um teste, ou a uma análise de texto, ou a uma reflexão linguística.
Ilustração: Recorte capa do Manual de Redação da Presidência da República, 3a. edição, disponível na WEB
MANUAIS DE REDAÇÃO DISPONÍVEIS NA WEB
LISTAS DE ERROS E DICAS DE PORTUGUÊS
MANUAL DE REDAÇÃO - PROF. GILBERTO SCARTON
Instrutor Guima
Neste Módulo A11 - Biblioteca virtual, listamos manuais de redação disponíveis na WEB: textos oficiais, jornalísticos, administrativos, jurídicos e de metodologia.
Listamos também inúmeros sites de português e redação.
Confira.
MANUAIS DE REDAÇÃO DISPONÍVEIS NA WEB
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Como já dissemos, há material de qualidade de língua portuguesa e redação disponível na WEB, que utilizamos aqui no REDIGIRMelhor.
Quanto à redação, veja o seguinte:
https://redacaoparaconcursos.com.br/praticar-redacao/
Professora Mariana Santana Marins
https://redacaoparaconcursos.com.br/#redacao
LISTAS DE ERROS E DICAS DE PORTUGUÊS
Reprodução. Capa. Recorte. Dicionário de Erros Frequentes da Língua - Manuel Monteiro - Fonte: vortexmag.net
Reprodução. Recorte. Fonte: BBC Brasil
Reprodução. Recorte. Fonte: Educação/UOL
A nova — nem tanto assim — ortografia ainda dá o que falar e muitas dúvidas persistem.
Por isso, o REDIGIRMelhor selecionou o seguinte material para você consultar as dificuldades que encontrar:
Cartilha Tem hífen? - FTD - clique
Disponível no site da FTD, essa cartilha, de quase 100 páginas, reúne um repertório de palavras com hífen, para você consultar e escrever com correção
Guia Prático da Nova Ortografia - clique
Elaborada pelo prof. Douglas Tufano e editado pela Melhoramentos, esse guia, atualizado até março de 2009, data da 5.ª edição do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa - VOLP, da ABL, comenta as alterações promovidas pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, de 1990.
Tabela prática da Editora Abril
Texto prof. Diogo Arrais - clique
O texto comenta o uso dos hifens em diversas palavras compostas
O Vocabulário Ortográfico da ABL permite consulta on-line
Pesquise também no VOLP: Reduções e abreviações
Site mantido pela prof. Tereza Piacentini tira todas as dúvidas do hífen e de inúmeras palavras compostas não catalogadas no VOLP
Chave Prática da Nova Ortografia
Chave mnemônica preparada pelo REDIGIRMelhor
6 blogs de professores de português
REDIGIRMelhor selecionou 6 blogs de professores de língua portuguesa, com dicas e informações para você sanar dificuldades de redação e gramática.
Confira:
Abaixo vai uma lista de temas das áreas jurídica e legislativa e de redação oficial, com indicação das páginas de manuais eletrônicos onde podem ser encontrados:
MANUAL DE REDAÇÃO - PROF. GILBERTO SCARTON
Este Manual de Redação, de autoria do prof. Gilberto Scarton, originalmente estava disponível no site da PUC/RS.
Atualmente, encontra-se no endereço eletrônico: gilbertoscarton.blogspot.com, com a autoria atribuída aos seguintes:
Ilustração: Consultando bibliografia. Fonte: freeimages
APRESENTAÇÃO
BIBLIOGRAFIA DE APRENDERMelhor
Instrutor Guima
Neste Módulo A12 - Fontes de consulta vão a bibliografia utilizada pela Coletânea TEXTOPr@tico (REDIGIRMelhor, APRENDERMelhor, GERIRMelhor) e outras indicações bibliográficas de interesse.
Confira.
A seguir estão listas de obras de referência utilizadas no REDIGIRMelhor, e também links para outras obras utilizadas na Coletânea, listadas por gênero.
Confira.
Veja aqui
Redação e linguagem e Português prático
Veja aqui
Bibliografia de textualidade e argumentação
Veja aqui
Bibliografia de interpretação de textos
Práticas de Linguagem – Leitura & Produção de Textos. Ernani Terra – José de Nicola – Editora Scipione, SP, 2001
Curso de Gramática Aplicada aos Textos. Ulisses Infante – Scipione, SP, 5ª edição, 1997
Literatura, Produção de Textos e Gramática. Samira Youssef Campedelli e Jésus Barbosa Souza. Ed. Saraiva, SP, 1ª edição, 1998
Literatura: textos & técnicas. João Domingues Maia – Ática,SP, 1995
Prática de Texto. Carlos Alberto Faraco – Cristóvão Tezza – Vozes, Petrópolis, 3ª. Edição, 1994
Novo Manual Nova Cultural (Redação, Gramática, Literatura, Interpretação de textos). Emília Amaral; Severino Antônio; Mauro Ferreira do Patrocínio – Nova Cultural, SP, 1996
Interpretação de Textos. Ernani Filgueiras Pimentel – Ed. Vestcon, Brasília, 1ª edição, 1995
Como Ler, Entender e Redigir um Texto. Enilde L. de J. Faulstich – Ed. Vozes, Petrópolis, 1ª edição, 1988
Introdução à Análise de Texto (Curso de Iniciação aos estudos de Comunicação Literária). Naief Safady - Edições Júpiter, BH, 4ª edição,1972
O Texto – Movimentos de Leitura, Táticas de Produção, Critérios de Avaliação. João Hilton Sayeg de Siqueira – Selinunte Editora, SP, 1ª edição, 1990
Para entender o Texto – Leitura e Redação. José Luiz Fiorin e Francisco Platão Savioli – Ed. Ática, SP , 8ª edição, 1994
Lições de texto: leitura e redação. José Luiz Fiorin e Francisco Platão Savioli - Editora Ática, SP, 2002
Análise e Produção de Textos. Maria Eduarda Giering [et al.] – Gráfica Unisinos, S. Leopoldo, RS, 4ª ed., 1994
Manual de Explicação de Textos. Fernando Lazaro Carreter – Cecília de Lara – Livr. Acadêmica, RJ, 3a. ed.
Bibliografia de revisão textual
Manual do revisor. Luiz Roberto Malta. WVC Editora, São Paulo, 2000
Manual de redação e normalização textual - Técnicas de editoração e revisão. João Bosco Medeiros. Atlas, São Paulo, 2002
Editoração - arte e técnica. Sonia Queiroz (org.). FALE/UFMG, Belo Horizonte, 2008
Além da revisão - Critérios para revisão textual. Aristides Coelho Neto. Brasília, Editora Senac, 2a. edição, 2008
Revisão de textos: teoria e prática. Públio Athayde. Keimelion, Belo Horizonte, 2011
Fundamentos à prática de revisão de textos. Mayara Espíndola Lemos. Porto Alegre, Consultor Editorial, 2017
Revisão de textos [Recurso eletrônico] - Da prática à teoria. Risoleide Rosa Freire de Oliveira. Natal, RN, EDURFN, 2016
Revisão de textos - elementos para profissionais. Claudionor Aparecido Ritondale. São Paulo, Edição do Autor, 2012
Truques da escrita. Para começar e terminar teses, livros e artigos. Howard S. Becker. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 2015
Quem mexeu no meu texto? Questões contemporâneas de edição, preparação e revisão textual. Luciana Salazar Salgado. Divinópolis, MG, Editora Artigo A, 2017
Em busca do texto perfeito. Questões contemporâneas de edição, preparação e revisão textual. Ana Elisa Ribeiro. Divinópolis, MG, Editora Artigo A, 2016
A revisão de textos. Verônica Merlin Vieira Rosa; Martha Augusta Corrêa e Castro Gonçalves. Revista Letras Raras. Vol. 2, 2013
Um novo paradigma de revisão de texto: Discurso, gênero e multimodalidade. Harrison da Rocha. Tese (Doutorado em Linguística). UnB, Brasília, 2012
Revisão textual: para além da revisão linguistica [Artigo]. Sueli Maria Coelho; Leandra Batista Antunes. In Scripta.v. 14, n. 26, págs. 205-224, 1o. sem 2010
Dossiê Revisão de Textos. Daniella Lopes Dias [Org.]. In Scripta, vol. 14, n. 26, 2010. pp. 121-249 - Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/issue/view/297/showToc
Diferentes funções, mesma profissão: os tipos de revisor de texto (Carol Machado) - Disponível em https://revisaoparaque.com/blog/diferentes-funcoes-mesma-profissao-os-tipos-de-revisor-de-texto/
Bibliografia de exercícios de redação e língua portuguesa
Redação essencial para concursos - Descobrindo os segredos - Testes e exercícios. A. Oliveira Lima. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011
Técnica de redação para concursos - Teoria e prática. Lílian Furtado e Vinícius Carvalho Pereira, Juspodium, 2019
Revisaço - Redação oficial e discursiva - 483 questões comentadas. Pablo Jamilk, Juspodium, 2017
Português – Exercícios Para Não Errar Mais (Tudo Sobre a Parte Prática da Língua). Luiz Antonio Sacconi - Editora Ática, 2ª edição, 1986
Português – AFTN e TTN. Ivan Alves - Vestcon Editores, Brasília, 1ª. Edição, 1995
Português Através de Exercícios. Fernando Costa e Telmo Arrais – Ática, SP, 9ª edição, 1971
Gramática Simplificada – Concursos & Vestibulares. Ernani Figueiras Pimentel – Sônia Fernandes Mendes – Vest-Con, BSA, s/d
A Gramática do Concursando. José Almir Fontella Darnelles – Vestcon, Brasília, 1ª. edição, 1995
Língua Portuguesa – Material completo para concursos. Sérgio Nogueira Duarte da Costa – Ed. Degrau Cultural, RJ, s/d
Português – Material Básico para Concursos. Vicente Lo Prete – Ed. Degrau Cultural, RJ, s/d.
Português – Dicas e Macetes. Fausto Albuquerque – Edição do Autor, Brasília, 2000
Português para Concurso e Vestibular - Teoria, Prática, Gabaritos. Margarita Sabbag Batista – Gráfica Ed. Regional, Brasília, 5ª. Edição, 1993
1001 Exercícios Gramaticais. Honneur Monção – Ed. Magno Delta, Brasília, 1a. edição, 1999
Português para Concursos – Área Jurídica. Maria Helena Cruz Pistori – Ed. LTr, SP, 2003
Referências básicas de redação
ALBALAT, António. A arte de escrever. Lisboa : Livraria Clássica Editora, 1958
ANDRADE, Maria Margarida. Guia Prático de Redação em Língua Portuguesa. São Paulo : Jubela Livros, 2007
AMARAL, Emílio; ANTÔNIO, Severino; PATROCÍNIO; Mauro Ferreira. Novo Manual Nova Cultural (Redação, Gramática, Literatura, Interpretação de textos).São Paulo : Nova Cultural, 1996
AVERBUCK, Ligia Morrone. Técnicas redacionais.In Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. Porto Alegre, RS : Ed. Globo, 1996
BAÇAN, L. P. Redação Passo a Passo. Londrina, PR : Ed. Midiograf, PR, 1999
BARROS, Jayme. Encontro de Redação. São Paulo : Moderna, 1a. ed., 1984
CAMARA JR., J. Mattoso. Manual de Expressão Oral & Escrita. Petrópolis, RJ : Vozes, 7a. ed., 1983
CRUZ, Pe. Antônio da. A arte da composição e do estilo. Petrópolis, RJ : Vozes, 1951
GARCEZ, Lucília H. do Carmo. Técnica de Redação – O que é preciso saber para bem escrever. São Paulo : Martins Fontes, 2001
GRANATIC, Branca. Técnicas Básicas de Redação. São Paulo : Ed. Scipione, 8ª ed., 1992
INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. São Paulo : Scipione, 5a. ed., 1997
LIMA, Rocha; BARBARDINHO NETO, Raimundo. Manual de Redação.Rio de Janeiro : MEC/FENAME, 2ª ed., 1980
MANDRYK, David; FARACO, C. Alberto. Prática de redação para estudantes universitários. Petrópolis,RJ : Vozes, 2a. ed., 1988
MORENO, Cláudio & GUEDES, Paulo C. Curso Básico de Redação. São Paulo : Ed. Ática, 2ª ed., 1984
QUEIROZ, Hermínio A. de. Teoria e Prática da Redação – Problemas, Roteiros e Técnicas da Redação. Petrópolis, SP : Ed. Vozes, 2ª ed., 1980
SANTOS, Aílton. Redação Sem Medo Nem Segredos. São Paulo : Navegar Editora,2ª ed., 1994
SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever texto. Porto Alegre, RS : Globo, 4a. ed., 1991
SOARES, Magda Becker & CAMPOS, Edson Nascimento. Técnica de Redação. Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico, 1981
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica – Guia para Eficiência nos Estudos. São Paulo : Atlas, 1982
TAVARES, Hênio. Técnica de Leitura e Redação. Belo Horizonte : Cultura Brasileira Editora,1ª ed., 1975
Referências básicas sobre textualidade
Gramática Reflexiva - Texto, semântica e interação [Unidade 1]. William Roberto Cereja – Thereza Cochar Magalhães – Atual Editora, SP, 1999
Práticas de Linguagem – Leitura & Produção de Textos [Parte 2]. Ernani Terra – José de Nicola – Editora Scipione, SP, 2001
Literatura: textos & técnicas [Unidades 1 a 5]. João Domingues Maia – Ática,SP, 1995
Desvendando os segredos do texto. Ingedore G. Villaça Koch – Cortez, SP, 2ª. ed., 2003
Argumentação e Linguagem. Ingedore G. Villaça Koch – Cortez, SP, 7ª. ed., 2002
Linguística Aplicada ao Português: Sintaxe. M. Cecília P. de Souza e Silva e Ingedore Villaça Koch – Cortez, SP, 3ª. ed., 1989
A Coesão Textual. Ingedore Villaça Koch – Ed. Contexto, SP, 12ª ed., 1999
A Coerência Textual. Ingedore Villaça Koch – Luiz Carlos Travaglia – Ed. Contexto, 2000
Redação e Textualidade. Maria da Graça Costa Val – Martins Fontes, SP, 1994
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia – Elementos de metodologia do trabalho científico. 6ª. ed. Belo Horizonte : Interlivros, 1978
LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurídica. 3ª. ed. São Paulo : Editora Revista dos Tribunais, 1997
MONEBHURRUN, NITISH. Manual de metodologia jurídica - Técnicas para argumentar em livros jurídicos. São Paulo, Saraiva, 2015 [Ebook Kindle]
ASTI VERA, Armando. Metodologia da Pesquisa Científica. 6a. edição. Porto Alegre, RS : Globo, 1980
GALLIANO, Guilherme. O Método Científico – Teoria e Prática – Harbra, SP, 1ª edição, s/d
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. 4. ed. Piracicaba : Unimep, 1996
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica – Guia para Eficiência nos Estudos. São Paulo : Atlas, 1982
MARINHO, Inezil Penna. Introdução ao Estudo da Metodologia Científica. Ed. Brasília, s/d
HÜHNE, Leda Miranda. Metodologia Científica – Caderno de Textos e Técnicas. Ed. Agir, RJ, 1ª edição, 1987
BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a Pensar – Introdução à Metodologia Científica. Editora Vozes, RJ, 2ª edição, 1991
ANJOS, Nelson dos. Metodologia Geral. Introdução ao Contra-Discurso. EDART, SP, 2ª edição, 1982
CERVO, L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. Ed. MacGraw-Hill do Brasil, SP, 1972
VERA, Asti. Metodologia da Pesquisa Científica. Editora Globo, Porto Alegre, 6ª edição, 1980
ECO, Umberto.Como se Faz Uma Tese. Ed. Perspectiva, SP, 1ª ed., 1983
SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Bibliográfica. Ed. Sulina, Porto Alegre, 10ª edição, 1982
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez Editora, SP, 14ª edição, 1986
NÉRICI, Imídeo G. Metodologia do Ensino – Uma Introdução. Editora Atlas, SP, 2ª edição, 1981
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo : Atlas, 1985
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Atlas, 1989
Referências básicas sobre vocabulário gramatical
Dicionário de Gramática e Linguística. Paulo Hernandes. Disponível em: http://www.paulohernandes.pro.br/glossario/indice.html
Dicionário Eletrônico Aurélio Século XXI. Positivo Informática Ltda. 2004
A redação em Auditoria-Fiscal. Antônio Carlos Guimarães. Boletim Procedimentos Fiscais – DRF/ Varginha, MG, 1988
100 Textos Errados e Corrigidos. Hamilton Elia; Sílvio Elia. Francisco Alves, RJ, 26a. edição, 1979
Manual de Estilo. José Oiticica. Francisco Alves, RJ, 7a. edição, 1954
Técnica do Estilo. Albertina Fortuna Barros. Fundo de Cultura, RJ, 2a. edição, 1968
Noções de Estilo. Helena Montezuma. Ediouro, RJ, s/d
Redação linha a linha [Glossário]. Thaís Nicoleti de Camargo. Publifolha, SP, 2004
Português urgente! Reinaldo Pimenta. Ed. Campus, RJ, 9a. edição, 1998
Guia de Redação [Vocabulário]. João Luiz Ney. Nova Fronteira, RJ, 1995
Dicionário de Gramática. Walmírio de Macedo. Ediouro, RJ, 1979
Dicionário de Gramática. Orlando Mendes de Morais – Ed. Spiker, RJ, 6ª edição, 1963
Dicionário gramatical da língua portuguesa. Celso Pedro Luft. Editora Globo, Porto Alegre, RS, 1973
Dicionário de Linguística. Zélio dos Santos Jota – Presença, RJ, 1a. edição, 1976
Português jurídico: teoria e prática. Nelson Maia Schocair. Ed. Elsevier, RJ, 2008
Redação forense e elementos da gramática. Eduardo de Morais Sabbag. Ed. Premier Máxima, SP, 2a. Edição, 1996
Referências básicas sobre correção da redação
Manual de Redação da Presidência da República. Gilmar F. Mendes [et al.] - Imprensa Nacional, Brasília, 2a. ed., 2002. http://www.planalto.gov.br/ccivil/manual/manual.htm
CRAACO - Como Redigir Atos Administrativos e Comunicações Oficiais - 1a. edição. DRF/Brasília, Brasília, 2000.
M.O.N.S.T.R.O - Manual Ordenado de Normas Sobre o Tratamento da Redação Oficial – 2 vols. Ernani Garcia dos Santos - SRF/SIJUT, Brasília, 1ª edição, 1987.
Manual de redação e normalização textual – Técnica de editoração e revisão. João Bosco Medeiros, Ed. Atlas, SP, 2002
Editoração - arte e técnica. Sonia Queiroz (org.). FALE/UFMG, Belo Horizonte, 2008
Manual Básico de Correspondência Oficial. Mário Biagioni – Ed. Nobel, SP, 6ª edição, 1986
Guia prático de redação. Massaud Moisés – Ed. Cultrix, SP, 1977
Guia de redação. João Luiz Ney. Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1995.
Competência em Comunicação Organizacional Escrita. Octaviano Machado Neto. Ed. Qualitymark, Rio de Janeiro, 2003
Redação eficaz – Como produzir textos objetivos. Marina Martinez Nunes. Ed. Sagra Luzzatto, Porto Alegre, 2000
A redação eficaz. José Paulo Moreira de Oliveira. Ed. Elsevier, RJ, 2008
Moderna redação empresarial. Edméa Garcia Neiva. Ed. IOB/Thompson, São Paulo, 2003
A redação nos negócios. Carlos Pimentel. Ed. Campus, Rio de Janeiro, 2a. edição, 2005
Manual do Revisor. Luiz Roberto Malta – WVC Editora, São Paulo, 1a. edição, 2000
Além da Revisão – Critérios para revisão textual. Aristides Coelho Neto – SENAC/DF, 2a. edição, 2008
A composição no vestibular. Zoleva Carvalho Felizardo – Ed. Sulina, Porto Alegre, RS, 1969
Como corrigir redação. Graciema Pires Therezo – Ed. Alínea, Campinas, SP, 3ª. Edição, 1999
Redação linha a linha. Thaís Nicoleti de Camargo - Ed. Publifolha, São Paulo, 2004
Dez passos para a redação nota dez.Sérgio Vieira Brandão – Artes e Ofícios, Porto Alegre, RS, 2002
A arte de escrever bem – um guia para jornalistas e profissionais do texto. Dad Squarisi; Arlete Salvador - Ed. Contexto, São Paulo, 6ª. Edição, 2009
Escrever melhor – um guia para passar os textos a limpo. Dad Squarisi; Arlete Salvador - Ed. Contexto, São Paulo, 2009
Sete pecados da língua. Dad Squarisi - Ed. Contexto, São Paulo, 2017
Superdicas para escrever bem diferentes tipos de texto. Edna M. Barian Perrotti. Ed. Saraiva, SP, 2006
Para escrever bem. Maria Elena Ortega Ortiz; Maria Otília Bocchini. Ed. Manole, SP, 2002
Português descomplicado. Carlos Pimentel – Ed. Saraiva, SP, 2a. edição, 2005
Como escrever melhor.José Paulo M. de Oliveira; Carlos Alberto P. Motta. Publifolha, SP, 2000
Português jurídico: teoria e prática. Nelson Maia Schocair. Ed. Elsevier, RJ, 2008
Redação forense e elementos da gramática. Eduardo de Morais Sabbag. Ed. Premier Máxima, SP, 2a. Edição, 1996
Folha de São Paulo - Novo Manual da Redação. Folha de São Paulo – SP, 9ª edição, 2000
Manual de Redação e Estilo. O Estado de São Paulo. Org. e Editado por Eduardo Martins - SP, 1ª edição, 1990
Editora Abril. Manual de Estilo: como escrever bem para nossas revistas. Editora Nova Fronteira, RJ, 2ª edição, 1990
O Globo – Manual de Redação e Estilo. Org. por Luiz Garcia – Ed. Globo, 26ª edição, 1999
Manual de Estilo. Org. por Dad Squarisi – Fundação Assis Chateaubriand, Brasília, 1a. edição, 2005
Manual de Redação e Estilo. Para mídias convergentes. Dad Squarisi - Geração Editorial, SP, 2011
Referências básicas sobre Linguística
Língua Portuguesa e a Unidade do Brasil
Barbosa Lima Sobrinho – José Olympio/MEC, RJ, 2ª edição, 1977
A Questão da Norma Culta Brasileira
Celso Cunha – Ed. Tempo Brasileiro, RJ, 1985
Língua Portuguesa e Realidade Brasileira
Celso Cunha – Ed. Tempo Brasileiro, RJ, 2ª edição, 1970
A Crise de Nossa Língua de Cultura
Antônio Houaiss – Ed. Tempo Brasileiro, RJ, 1ª, 1973
O Português no Brasil
Antônio Houaiss – Unibrade, RJ, 2a. edição, 1988
A Língua do Brasil
Gladstone Chaves de Melo – Col. LP/FGV, 2a. edição, 1971
A Língua do Brasil
Gladstone Chaves de Melo – Ed. Padrão, RJ, 4ª edição, 1981
A Redação Como Libertação (Curso de Extensão Universitária a Distância). Hildo Honório do Couto (Coord.) [ Paulo Freire (et al)] – Ed. UnB, Brasília, 1988
Língua e Liberdade
Pedro Celso Luft – Ed. Ática, SP, 8ª edição, 2000
Sofrendo a Gramática
Mário A. Perini – Ed. Ática, 3ª edição, 2000
Ensino da Gramática. Opressão? Liberdade?
Evanildo Bechara – Editora Ática, 3a. edição, 1987
Ensino da Língua Portuguesa e Dominação – Por que não se aprende
português? Sérgio Simka, Editora Musa, SP, 1a. edição, 2000
Preconceito Linguístico – O que é, Como se Faz
Marcos Bagno – Ed. Loyola, SP, 5ª edição, 2000
Dramática da Língua Portuguesa - Tradição Gramatical, Mídia e
Exclusão Social. Marcos Bagno – Ed. Loyola, SP, 1ª edição, 2000
Português ou Brasileiro? Um Convite à Pesquisa
Marcos Bagno – Parábola Editorial, SP, 1a. edição, 2001
Linguagem, Escrita e Poder
Maurízio Gnerre – Ed. Martins Fontes, 4ª edição, 1998
Tradição Gramatical e Gramática Tradicional
Rosa Mattos e Silva – Ed. Contexto, SP, 3ª edição, 1996
A Língua Escrita no Brasil
Edith Pimentel Pinto – Ed. Ática, SP, 1986
Linguagem, Poder e Ensino da Língua. José Hildebrando Dacanal –
Ed. Mercado Aberto, Porto Alegre, 2ª ed., 1987
Linguagem e Ideologia
José Luiz Fiorim – Ed. Ática, SP, 4a. edição, 1995
A Cor da Língua e Outras Croniquinhas de Linguística
Sírio Possenti – Mercado de Letras, Campinas, SP, 1a. edição, 2001
Por que (não) Ensinar Gramática na Escola
Sírio Possenti – Mercado de Letras, Campinas, SP, 1a. edição, 1996
O Ensino da Língua Portuguesa – Por uma gramática do texto
Gládis Knak Rehfeldt – EDUCS, Caxias do Sul, 1981
O que é português brasileiro (Coleção Primeiros Passos). Hildo Honório do Couto – Editora Brasiliense, SP, 1986
O que é linguística (Coleção Primeiros Passos)
Eni Pulcinelli Orlandi – Editora Brasiliense, SP, 2ª. Edição, 1987
A Geografia Linguística do Brasil (Série Princípios). Silvia Figueiredo
Brandão – Editora Ática, SP, s/d
Estrangeirismos – Guerras em torno da língua
Carlos Alberto Faracco (org.) – Pedro M. Garcez [et al.]
Ed. Parábola, SP, 1ª. Edição, 2001
Sociolinguística e Ensino do Vernáculo. Lúcia Maria Pinheiro Lobato
(coord.) – Stella Maris Bortoni-Ricardo [et al.]. Tempo Brasileiro –
Revista Trimestral de Cultura – julho/dezembro 1984
Língua e Instrumentos Linguísticos (nº 8 – julho/dezembro 2001)
Eduardo Guimarães e Eni P. Orlandi (Editores) Pontes Editores,
Campinas, SP, 2002
- O problema do paradoxo em uma semântica argumentativa - Marion
Carel – Osvaldo Ducrot
- As propriedades linguísticas do paradoxo: paradoxo e negação –
Marion Carel e O. Ducrot
- Máquinas falantes como instrumentos linguísticos: por um humanismo ‘éclaire’ –Plínio Barbosa
Dicionário de Linguística
Zélio dos Santos Jota – Presença, RJ, 1a. edição, 1976
ABC da língua culta. Celso Pedro Luft. Porto Alegre, Globo, 2010
Guia de uso do português: confrontando regras e usos. Maria Helena de Moura Neves. UNESP/Scielo. São Paulo, 2010 [E-book Kindle]
Novo dicionário de dúvidas da língua portuguesa. Evanildo Bechara [Colab. de Shahirda Mahmud]. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2016
Dúvidas em português nunca mais. Cilene da Cunha Pereira; Edila Vianna da Silva; Regina Célia Cabral Angelim. Rio de Janeiro, Lexicon, 2011
Português fácil. Tira dúvidas de redação. Douglas Tufano. São Paulo, Melhoramentos, 2003
Os 300 erros mais comuns da Língua Portuguesa. Eduardo Martins. Barros, Fischer & Associados, São Paulo, 2009
Os erros mais comuns da Língua Portuguesa. Alpheu Tersariol. Belo Horizonte, Fapi, 2a. edição, 2007
Escreva certo. Édson de Oliveira; Maria Elyse Bernd. Porto Alegre, L&PM Pocket, 2002
Guia prático do português correto. Cláudio Moreno [Vols. 2 e 3]. Porto Alegre, L&PM Pocket, 2004 e 2006
S.O.S. Português - Guia prático de gramática. Clóvis Osvaldo Gregorim. São Paulo, Melhoramentos, 1996.
Língua Viva (Fascículos). Prof. Sérgio Nogueira Duarte – Jornal do Brasil, 1ª edição, 1998
Língua Viva (Vol. I). Sérgio Nogueira Duarte – Ed. Rocco, RJ, 3ª edição, 2000
Língua Viva (Vol. II). Sérgio Nogueira Duarte – Ed. Rocco, RJ, 2ª edição, 2000
Língua Viva(Vol.III). Sérgio Nogueira Duarte – Ed. Rocco, RJ, 1ª edição, 2000
Língua Viva (Vol.IV).Sérgio Nogueira Duarte – Ed. Rocco, RJ, 1ª edição, 2000
Com Todas as Letras. Eduardo Martins – Editora Moderna, 1ª edição, 1999
Inculta & Bela – Vol. 1, 2 e 3. Pasquale Cipro Neto – Publifolha, SP, 3ª edição, 2000, 1ª edição, 2001 e 1ª. edição 2001
Nossa Língua em letra e música ( 15 fascículos). Pasquale Cipro Neto – Infloglobo Comunicações, RJ, 2002
Ao Pé da Letra (12 fascículos). Pasquale Cipro Neto – Editora Globo, SP, 2001
Dicas da Dad – português com humor. Dad Squarisi – Ed. Braziliense, Brasília, 1ª. edição, 2001
Mais dicas da Dad - português com humor. Dad Squarisi - Ed. Contexto, São Paulo, 2003
1001 dicas de português: manual descomplicado. Dad Squarisi - Ed. Contexto, São Paulo, 2015
Problemas e curiosidades da língua portuguesa. José Augusto Carvalho. Trampolim, Brasília, 2018 [E-book Kindle]
Coleção Escrever Certo - 6 Volumes (Principais Dificuldades, A Correção na Frase, Termo Próprio no Domínio do Vocabulário, Novas Lições de Português, Dúvidas e Sutilezas da Linguagem, Falar, Ler, Escrever). Aires da Mata Machado Filho – Boa Leitura Editora, SP, 2ª edição, 1966
70 Segredos da Língua Portuguesa. Salomão Serebrenick – Edições Bloch, RJ, 1ª edição, 1989
Os Cem Erros da Língua Portuguesa e sua Correção. Edmundo Dantès Nascimento – Forense-Universitária, RJ, 1ª edição, 1987
1001 Dúvidas de Português. José de Nicola – Ernani Terra – Ed. Saraiva, SP, 11ª edição, 2000
Tirando Dúvidas de Português. Odilon Soares Leme – Ática, SP, 1ª edição, 1992
Tira Dúvidas de Português. Maria da Conceição T.G. Tavares – Ed. Europa, SP, 1990
Os Pecados da Língua. Paulo Flávio Ledur – Paulo Sampaio (Sampaulo) - AGE Editora, Porto Alegre, 3a. edição, 1994
1000 Perguntas – Português. Adriano da Gama Kury – Ed. Rio, RJ, 1ª. edição, 1983
1.000 Erros de Português da Atualidade. Luiz Antonio Sacconi – Nossa Editora, Ribeiro Preto, SP, 4a. ed., 1990
Correção de Frases. A. Tenório de Albuquerque – Ed. Conquista, RJ, 20ª. edição, 1957
100 Textos Errados e Corrigidos – Como escrever corretamente. Hamílton Elia e Silvia Elia. Francisco Alves, RJ, 26ª. Edição, 1979
Português Urgente! – Método Simples e Rápido para Escrever sem Erro. Reinaldo Pimenta – Ed. Campus, RJ, 9a. edição, 1998
Para Falar e Escrever Melhor o Português. Adriano da Gama Kury – Nova Fronteira, RJ, 1989
Dicionário Gramatical da Língua Portuguesa. Celso Pedro Luft – Editora Globo, Porto Alegre, 1973
Dicionário Gramatical. Cândido de Oliveira, Ed. F.T.D., SP, 1967
Dicionário de Questões Vernáculas. Napoleão Mendes de Almeida - Ed. Caminho Suave, SP, 1ª edição, 1981
Dicionário Escolar das Dificuldades da Língua Portuguesa. Cândido Jucá (filho) – MEC/FENAME, RJ, 3ª edição, 1968
Dicionário de Erros Correntes da Língua Portuguesa. João Bosco Medeiros e Adilson Gobbes – Atlas, SP, 3ª edição, 1999
Dicionário de Dúvidas e Dificuldades do Idioma Nacional. Antenor Nascentes – Editora Freitas Bastos, RJ, 3a. edição, 1967
Dicionário de Dificuldades da Língua Portuguesa. Domingos Paschoal Cegalla. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 2a. edição, 1999
Dificuldades Básicas da Língua Portuguesa. Maximiano A. Gonçalves – Ao Livro Técnico, RJ, 1a. edição, 1965
Glossário de Dificuldades Sintáticas. Zélio dos Santos Jota – Ed. Fundo de Cultura, RJ, 2a. edição, 1965
Linguagem Correta. João Guimarães – Ed.Fundo de Cultura,RJ, 2ª. edição, 1962
Estilística da Língua Portuguesa – M. Rodrigues Lapa - Livraria Acadêmica
Introdução à Estilística: A expressividade na Língua Portuguesa Nilce Sant'Anna Martins - EDUSP
Um estilo agradável – como escrever para ser lido. André Conquet. Editorial Pórtico, Lisboa
Roube como um artista – 10 dicas sobre criatividade – Austin Kleon [E-book/Kindle]
Como escrever bem. William Zinsser. Três Estrelas, SP, 2017
E-books de redação, gramática e revisão
Língua portuguesa. In O melhor de Seleções. Reader's Digest, 2013
A nova ortografia sem mistérios. Paulo Geiger; Renata de Cássia Menezes da Silva. Lexicon, RJ, 2009
Apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas de documentação da ABNT: informações básicas. Patrícia de Oliveira Portela. Uniube, Uberaba, MG, 2005
Guia de uso do Português. Confrontando regras e usos. Unesp, SP, 2012
Guia para o aprendizado (mais fácil) da gramática. José Antônio Rosa. JAR Edições, 2016
Onde está o erro? Sergio Barcellos Ximenes. Amazon, 2016
Gramática compacta.Vols. 1 e 2. Carlos Scopelly. Amazon, 2017
Ortografia e gramática. Mnemônica. Mapas mentais. Miguel Angel Peres Corrêa. A Arca Livros/Amazon
O design da escrita. Redigindo com criatividade e beleza, inclusive ficção. Antonio Suárez Abreu. Ateliê Editorial, SP, 2008
Revisão de textos: teoria e prática. Públio Athayde. Keimelion, Belo Horizonte, 2011
Fundamentos à prática de revisão de textos. Mayara Espíndola Lemos. Porto Alegre, Consultor Editorial, 2017
Revisão de textos [Recurso eletrônico] - Da prática à teoria. Risoleide Rosa Freire de Oliveira. Natal, RN, EDURFN, 2016
Revisão de textos - elementos para profissionais. Claudionor Aparecido Ritondale. São Paulo, Edição do Autor, 2012
Truques da escrita. Para começar e terminar teses, livros e artigos. Howard S. Becker. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 2015
Viva a língua brasileira! Sergio Rodrigues. Cia. das Letras, SP
Como se encontrar na escrita. Ana Holanda. Rocco, SP
Escrever para crianças. Sílvia Adela Kohan. Ed. Gutenberg, SP, 2013
Escrevendo com o coração. Como escrever para crianças. Joy Cowley. Edições Gryphus
Como escrever e ler uma sentença. Um guia de estilo e argumentação para criar frases de impacto. Stanley Fisch. Saraiva, SP, 2012
Guia de escrita: como conceber um texto com clareza, precisão e elegância. Stefen Pinker. São Paulo, Contexto, 2016
Truques da escrita. Para começar e terminar teses, livros e artigos. Howard S. Becker. Zahar, RJ, 2015
Estrutura de roteiro. Leonardo Bighi. E-book, Amazon
Como melhorar um texto literário. Lola Sabarich. Felipe Dintel. Ed. Gutenberg, SP
A bíblia do escritor. Alexandre S. Lobão. Trampolin, Brasília, 2017
Quero ser escritor. 57 dicas para escrever melhor. Tales Gubes. Ninho de Escritores, 2016
1000 dicas para uma escrita criativa (vol. 2). Bryan Cohen; Jeremiah Jones. Babelcup, 2014
100 exercícios de escrita criativa. Vol. 1. Mário Falcão. Ed. Stieg, SP, 2017
Para escrever bem no trabalho. Do WhatsApp ao relatório. Arlete Salvador. Contexto, SP, 2015
Como escrever na internet. Dad Squarisi. Contexto, SP, 2014
Ninguém me ensinou a aprender. I. C. Robledo. Amazon
Como ler mais e melhor. Ismar Souza. Amazon, 2016
O livro ilustrado dos maus argumentos. Ali Almossawi. Sextante, RJ, 2017
A arte de ter razão. 38 estratégias para vencer qualquer debate. Arthur Schopenhauer. Faro Editorial, SP, 2014
BIBLIOGRAFIA DE APRENDERMelhor
Em construção
Em construção
Ilustração: Figura representativa da NGB, VOLP e ABNT
NORMALIZAÇÃO TEXTUAL DO REDIGIRMelhor
GALERIA DE PERSONAGENS DA COLETÂNEA TEXTOPr@tico
NOMES, MARCAS E OBRAS DE TERCEIROS
Instrutor Guima
Neste Módulo A13 vão informações de interesse da Coletânea TEXTOPr@tico (REDIGIRMelhor, APRENDERMelhor e GERIRMelhor) e as normas seguidas em sua elaboração.
NORMALIZAÇÃO TEXTUAL DO REDIGIRMelhor
A forma de escrever as palavras, hífen, palavras estrangeiras, abreviações, citações, referenciações, etc., devem ser grafados segundo normas oficiais.
Assim a Coletânea TEXTOPr@tico (REDIGIRMelhor, APRENDERMelhor e GERIRMelhor) segue normalizações de texto propostas pelos seguintes:
VOLP - VOCABULÁRIO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA
O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa em vigor (Decretos nºs 6.583, 6584 e 6585, de 29 de setembro de 2008) promoveu alterações quanto à acentuação e hífen das palavras, principalmente.
No VOCABULÁRIO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA (VOLP), disponível aqui, podem ser consultadas eletronicamente
Exemplos:
No mesmo endereço eletrônico, está disponível o aplicativo VOLP para smartfhones
MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
O Manual de Redação da Presidência da República (Manual/PR) consolida normas oficiais a serem seguidas na redação da correspondência administrativa no âmbito do Governo Federal.
Suas orientações são utilizadas também por outros órgãos da Administração Pública e exigidas em exames e concursos.
No Manual/PR cuida-se da padronização dos documentos, de sua formalidade (pronomes de tratamento, normas gramaticais), da técnica legislativa e do processo legislativo, entre os temas mais relevantes.
O que é redação oficial Em uma frase, pode-se dizer que redação oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige comunicações oficiais e atos normativos. Neste Manual, interessa-nos tratá-la do ponto de vista da administração pública federal. A redação oficial não é necessariamente árida e contrária à evolução da língua. É que sua finalidade básica – comunicar com objetividade e máxima clareza – impõe certos parâmetros ao uso que se faz da língua, de maneira diversa daquele da literatura, do texto jornalístico, da correspondência particular etc. Apresentadas essas características fundamentais da redação oficial, passemos à análise pormenorizada de cada um de seus atributos. Atributos da redação oficial A redação oficial deve caracterizar-se por: clareza e precisão; objetividade; concisão; coesão e coerência; impessoalidade; formalidade e padronização; e uso da norma padrão da língua portuguesa. ............................... As comunicações administrativas devem ser sempre formais, isto é, obedecer a certas regras de forma (BRASIL, 2015a). Isso é válido tanto para as comunicações feitas em meio eletrônico (por exemplo, o e-mail , o documento gerado no SEI!, o documento em html etc.), quanto para os eventuais documentos impressos. É imperativa, ainda, certa formalidade de tratamento. Não se trata somente do correto emprego deste ou daquele pronome de tratamento para uma autoridade de certo nível, mais do que isso: a formalidade diz respeito à civilidade no próprio enfoque dado ao assunto do qual cuida a comunicação. A formalidade de tratamento vincula-se, também, à necessária uniformidade das comunicações. Ora, se a administração pública federal é una, é natural que as comunicações que expeça sigam o mesmo padrão. O estabelecimento desse padrão, uma das metas deste Manual, exige que se atente para todas as características da redação oficial e que se cuide, ainda, da apresentação dos textos. Fonte: Manual/PR, págs. 16 e 20-21 |
NOMENCLATURA GRAMATICAL BRASILEIRA (NGB)
Nomenclatura é o conjunto de termos de uso consagrado em uma ciência ou arte. No tocante ao ensino da Língua Portuguesa no Brasil adotou-se, mediante a Portaria nº 36, de 28 de janeiro de 1959, do Ministro da Educação e Cultura, a Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB), objetivando padronizar a nomenclatura gramatical em uso no País, nas escolas e na literatura didática.
O texto da NGB pode ser visto aqui
Abaixo vai um quadro resumindo os principais pontos da NGB.
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), entidade privada, sem finalidades lucrativas, é responsável pela elaboração de Normas Brasileiras (ABNT NBR) aplicáveis à produção de textos acadêmicos e científicos.
Tais normas orientam a elaboração de teses, monografias e dissertações acadêmicas, que estudantes do ensino superior devem efetuar ao final do curso.
Lembretes eletrônicos para divulgação de resumos práticos de português, metodologia e comunicação
Mapas mentais, diagramas e tabelas são utilizados para resumir didaticamente teorias e regras de gramática, estilo, comunicação, etc.
Como dissemos na APRESENTAÇÃO do REDIGIRMelhor, nossa proposta é trabalhar com o apoio de textos virtuais e ferramentas eletrônicas
— as mais simples, práticas, gratuitas e fáceis de usar.
Entre esses recursos eletrônicos estão:
Módulo Instrucional
Com os treinamentos modulares baseados em aprendizagem flexível pode-se suprir, entre muitas outras coisas, as necessidades mais básicas e urgentes de atualização, capacitação ou reciclagem de treinandos.
Para atender a isso, há várias possibilidades, tais como:
Nesses módulos didáticos, são utilizados os seguintes recursos instrucionais:
Textos e estudos da Coletânea TEXTOPr@tico são propostos na forma de lições e cursos aplicados a distância, com a metodologia dos módulos instrucionais, por meio da página eletrônica da Coletânea (aba TEXTOS) ou por e-books, na aba do mesmo nome.
Os cursos e lições são elaborados com recursos de ensino-aprendizagem, como estes.:
GALERIA DE PERSONAGENS DA COLETÂNEA TEXTOPr@tico
Personagens-instrutores
Os personagens-instrutores: Serelepe, Instrutor Guima e Professor Corujinha foram criados pela designer Fabiana Martins (Grupo Folha, Trip Propaganda) para serem especialmente utilizados nesta Coletânea.
Veja um projeto de Fabi Martins (aqui)
Personagens: um simples e eficiente recurso
A adoção de personagens-instrutores em materiais didáticos é bastante comum. Regra geral, eles são utilizados para orientar os estudos, reforçar conceitos, aplicar exercícios. E assim tornam-se eficazes companheiros de estudo, pois cativam, motivam, fazem companhia ao leitor-treinando, substituindo e representando o instrutor ou comunicador presencial.
Uso de diversos personagens
Além dos recursos de ensino-aprendizagem geralmente utilizados, lições, exercícios, dicas e instruções podem ser ministrados por mais de um personagem, com variadas funções. Desse modo, eles se revezam ao longo dos módulos de ensino para mudar o ritmo da aprendizagem, estabelecer interação e orientar as lições e exercícios.
Serelepe
É quem chama nossa atenção para conceitos, dicas e normas importantes, ao longo das páginas eletrônicas e módulos instrucionais. Quando aparecer, fique atento, pois ele sempre mostra algo importante a ser observado e apreendido.
(Conheça o livro Menino-Serelepe, memórias de infância deste autor: aqui)
Professora Sonita (*)
É a nossa professora de língua portuguesa e responsável pelas lições gramaticais da Coletânea TEXTOPr@tico. De visão moderna, ensina e exige a norma culta, mas sem o exagero das gramatiquices. Leciona há muitos anos e expõe de um modo próprio e bastante didático.
Instrutor Guima
É o autor deste site TEXTOPr@tico e facilitador de estudos desta Coletânea. Está presente, ao longo dos textos, orientando os estudos, reforçando conceitos, aplicando os exercícios.
Seo Patrulha (**)
Está sempre por perto, “patrulhando” – no bom sentido – a sintaxe, a escrita, os exercícios.
Professor Corujinha
É um culto instrutor de diversos temas da Coletânea TEXTOPr@tico tais como: estilo, linguagem, etimologia, linguística, gerência, comunicação, ensino e treinamento, etc.
Outros personagens colaboradores
Uai, o ET da Roça
É o consultor do TEXTOPr@tico para assuntos de etimologia e estrangeirismos. Ele é divertido, inteligente, culto e gosta de contar histórias e fazer amigos.
Como se sabe, ele é estrangeiro, ou melhor, é um alienígena. Quando chegou ao Sul de Minas, teve muita dificuldade em aprender o "português sulmineiro", mas frequentando cursos e consultando gramáticas de “Português para Estrangeiros” saiu-se bem. E gostou tanto da nossa língua que por aqui ficou, sendo logo chamado de UAI, porque fala com sotaque. Um “sotaque intergalático carregado de ‘erres’ do Sul de Minas”. Pronuncia, por exemplo, “Varrrginha”...
Por ser um “cara viajado”, e conhecer outras línguas além da portuguesa, inclusive as clássicas, foi contratado pelo TEXTOPr@tico como etimólogo e comentarista, respondendo pelas Seções "Por Dentro das Palavras" e "Estrangeirismos".
E, claro, é inspirado no ET de Varginha, MG, numa homenagem aos amigos e colegas de Varginha, MG, onde trabalhei e residi no início dos anos 1990.
Dona Rita Louçania
É professora de língua portuguesa e leciona "rígidas" normas gramaticais em algumas lições e textos on-line. Não sem razão, chama-se “louçania”, pois é uma professora à antiga, que ensina e exige a norma culta.
Enquanto Lunga
É o nosso Phd em questões de Linguística, profundo conhecedor das obras de Saussure, Ullmann, Hjelmslev, Rask, Bopp, Bréal, Diez, Greimas, Bakhtin, Chomsky. Leitor incansável e erudito, em seus escritos e em suas palestras, por influência de suas extensas leituras francesas, abusa da conjunção "enquanto" no lugar de "como" ou das locuções "na condição de", na "qualidade de".
Acostumem-se com suas intervenções mal-humoradas, pois, coincidentemente, em Minas Gerais, chamamos lunga ao indivíduo que cultiva o mau-humor. É comum ouvir-se: Hoje Fulano está lungado, para significar que o sujeito amanheceu com o pé esquerdo ou brigou com a mulher (ou marido).
Enquanto Lunga é um contestador e um militante em tempo integral. Contesta a gramática, o conservadorismo da língua, a forma ultrapassada de ensino do português, o preconceito linguístico.
Seus sonhos e ideais são nobres, entre eles estão o combate ao analfabetismo, às barreiras linguísticas, aos monopólios da escrita, ao elitismo da norma culta. Inimigo declarado de qualquer forma de patrulhamento linguístico, chega a ser radical nessa questão, por entender que toda mudança começa pela língua. A Sociolinguística é sua área preferida.
Defende com ardor suas posições e seu mau-humor, parece, serve mais para compor um tipo "intransigente e duro". No entanto, suas posições e as suas argumentações são ponderáveis e nos fazem refletir sobre inúmeros pontos da língua.
Ob Visionário
É conhecido por suas profecias catastróficas sobre o futuro da língua portuguesa.Talvez por influência do nome — OB VI(O)SIONÁRIO, vive a dizer truísmos, a reclamar da decadência da língua e a profetizar o seu extermínio iminente.
Cultivador de um português velho, rigido e lusitanizante, vê com maus olhos qualquer nova tendência no falar e no escrever. "O português vive sendo estropiado pelos falantes brasileiros" ; "A língua de Camões, de Vieira e de Herculano não sobreviverá aqui" ; e "A degradação, a balbúrdia, o caos reinam no idioma nacional" estão entre os seus ditos preferidos, expressões que recita de modo enfatuado, altissonante — e num tom apocalíptico.
Mas, em que pese a todo esse conservadorismo, Ob é muito respeitado pela família TEXTOPr@tico. Suas conversas são longas, cheias de citações dos clássicos, mas é uma companhia agradável que nos ajuda a conhecer o passado da língua e a valorizá-lo. "Nos clássicos, diz, estão os acervos da linguagem literária nos quais está fundada a estrutura do nosso idioma. Isso não é anacronismo, é filiação cultural, é filogenia linguística", costuma nos ensinar em tom professoral.
Vê com desprezo o Movimento Modernista de 1922, mas é capaz de reconhecer, para os muito íntimos, um pouco do seu valor e da sua importância cultural e histórica. Ódio mortal nutre pelos que "abraçam a idéia da língua brasileira só por amor da bagunça nacional". Desses, vive dizendo que são uns "neomodernistas insurrectos, novos quebradores de regras que se sublevam sem ao menos possuir o fulgor, a capacidade, a ideologia ou o charme dos integrantes do movimento modernista". "Tais são um engodo, são uns revolucionários-vivificados", conclui sentencioso.
Quando Ob e Lunga se cruzam — os debates são acalorados. É o embate do "passado" com o "futuro", do "conservadorismo" com a "revolucão", da "Gramática" com a "Linguística". Muitas vezes, é necessária a intervenção de outros componentes da Equipe TEXTOPr@tico para apaziguar os ânimos e lançar água nas ardentes discussões.
"Pai Véio"
É inspirado no avô paterno do Autor, a quem os netos chamavam "pai véio". Ele foi um contador de causos, narrador de histórias, recitador de ditados populares — todos saborosos. "Bom de conversa" da tradicional escola mineira de que é símbolo o Manuelzão, do “grande sertão” de Guimarães Rosa. Representa, no TEXTOPr@tico, o tipo interiorano, que mora na roça, que mal se alfabetizou, que fala "errado", mas que é cheio da sabedoria dos simples, da honradez dos pobres, da dignidade dos humildes.
Por meio dele é que são passados no TEXTOPr@tico os "casos da língua", os mitos populares, as cantigas da roça, a música caipira, as histórias do folclore, a linguagem regional, ou seja, os inúmeros tesouros da língua e da cultura, sabendo a terra, mato, raiz.
Zé Treinando
Zé Treinando é personagem sugerido pelas dificuldades de um filho do Autor com redação e língua portuguesa; boa parte dessas dificuldades foram, infelizmente, induzidas por uma professora de português desconhecedora do seu ofício.
O personagem está no inconsciente coletivo do aluno brasileiro — muitos de nós que fomos instruídos com antiquados métodos de ensino da língua. E nesses métodos estão as causas da síndrome da inferioridade linguística — uma herança social, cultural e linguística (ou de tudo isso junto!).
Seus subprodutos são o horror à língua portuguesa e o pânico da redação, matrizes do falar e escrever amedrontado, constrangido, inseguro, envergonhado
Desse modo, Zé Treinando pode ser um espelho para os que passamos por essa situação. As suas dificuldades, o seu pavor diante da folha em branco, a sua insegurança no escrever e no falar, tudo isto se faz presente, mais ou menos, em muitos que temos de redigir.
Ele representa o anseio de livrar-nos das "peias neuróticas da gramática prescritiva e da permanente fiscalização de ciosos puristas da língua", representa a nossa busca por uma linguagem correta, mas libertadora, que se traduza na autoconfiança gramatical e na autonomia redacional. Ou como está dito por estas palavras:
"A redação como libertação quer dizer: redigir sem aceitar a carapuça de incapaz, "burro" ou "mobral". Procura demonstrar que redigir é superar preconceitos, é aceitar-se como capaz. É ser livre." Fonte: Prefácio do livro "A Redação como Libertação", do Curso de Extensão Universitária da Universidade de Brasília, 1988. |
Perdidinha
É a cicerone do TEXTOPr@tico e livremente inspirada nos guias (geralmente, meninos e meninas) das cidades históricas de Minas Gerais.
Dúvidas? Problemas de navegação? Não se preocupe, nossa guia — a Perdidinha — vai ajudá-lo a encontrar o que procura. Basta você acessar COMECE POR AQUI para conhecê-la e saber os serviços que ela pode prestar.
Notas:
(*) Sua inspiração é a professora Maria Rita Lisboa Pereira Santoro*, do antigo Ginásio Estadual, de Lambari, MG, que hoje leva o seu nome, onde o Autor fez o curso ginasial.
Prof. Maria Rita
Ela possui também traços de Sônia Maria Gorgulho*, professora de português do Colégio Comercial Duque de Caxias, de Lambari,MG, no qual ele graduou-se em Contabilidade. (*in memoriam).
Prof. Sônia Maria
Sobre elas escrevi no site GUIMAGUINHAS:
(**) O personagem — Seo Patrulha — foi inspirado no meu colega AFRFB Sérgio Rodrigues Mendes, de Curitiba, aplicado "patrulheiro" nas tarefas de revisão. Mas que fique claro que Sérgio é um bom camarada e nunca fez nenhum “terrorismo gramatical” no exercício de sua função.
Outra colega que não posso deixar de mencionar é a AFRFB Maria Margarida Vasconcelos de Lima, de Varginha, que pacientemente revisava e sugeria melhorias nos meus escritos.
"Rangel, |
Nós, da Equipe TEXTOPr@tico, como Monteiro Lobato, dizemos também que não somos gramáticos, escritores, linguistas.
Não aspiramos a louros acadêmicos, glórias, bobagens. Fazemos o TEXTOPr@tico para estimular o estudo da língua portuguesa e a melhoria da redação pessoal e profissional, contribuindo ao aperfeiçoamento daqueles que se interessarem.
Não temos a pretensão de ensinar português, mas de estimular o seu estudo, dando do nosso para atualizar e desenvolver o conhecimento linguístico de todos.
Daí porque, parafraseando Lobato, colamos aqui estes letreiros:
Textos da TEXTOPr@tico, sob responsabilidade de Antônio Carlos Guimarães (Responsável Técnico), com pronomes por Ob Visionário; com a sintaxe visada por Seo Patrulha e a prosódia garantida por Enquanto Lunga. As vírgulas são da insigne virgulógrafa Rita Louçania, etc.” |
NOMES, MARCAS E OBRAS DE TERCEIROS
São também marcas do ©Autor presentes nesta coletânea: